De acordo com as autoridades argentinas, Gallo entrou no território venezuelano vindo da Colômbia em 8 de dezembro por uma passagem de fronteira terrestre e atravessou a Ponte Internacional Francisco de Paula Santander até o estado de Táchira para visitar sua companheira, com quem tem um filho.

O presidente da Argentina, Javier Milei, reuniu-se com parentes de Nahuel Gallo, o oficial argentino detido na Venezuela desde 8 de dezembro, confirmaram fontes oficiais na sexta-feira.

A reunião ocorreu na quinta-feira na província de Tucumán, onde Milei viajou para receber um prêmio da Fundação Federalismo e Liberdade.

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Gallo, membro da Gendarmeria Nacional Argentina (polícia de fronteira), é da província vizinha de Catamarca, cujo governador, Raúl Jalil, confirmou o encontro de Milei com os parentes do oficial.

Em Tucumán, conseguimos organizar a reunião entre a família de Nahuel Gallo e o presidente Milei, que prometemos organizar”, disse Jalil em sua conta na rede social X. ”Ele expressou seu apoio nesse momento angustiante e comentou que todos os esforços diplomáticos e legais estão sendo feitos para exigir a libertação de Nahuel Gallo, que está preso na Venezuela.

De acordo com Jalil, Milei “expressou seu apoio nesse momento angustiante e comentou que todos os esforços diplomáticos e legais estão sendo feitos para exigir a libertação de Nahuel, que está preso na Venezuela”.

“Continuaremos a negociar e a trabalhar com todos os órgãos nacionais para que Nahuel possa voltar para sua família”, acrescentou Jalil.

Na última terça-feira, o regime de Nicolás Maduro acusou o oficial de supostos “planos terroristas”.

De acordo com as autoridades argentinas, Gallo entrou em território venezuelano no dia 8 de dezembro vindo da Colômbia, através de uma passagem de fronteira terrestre, e cruzou a Ponte Internacional Francisco de Paula Santander, para ir ao estado de Táchira, a fim de visitar sua companheira, com quem tem um filho.

De acordo com o casal, María Gómez, argentina residente há seis anos, o oficial foi levado em uma “van preta” pela Direção Geral de Contrainteligência Militar (DGCIM) da Venezuela.

Esta semana, Milei pediu a Nicolás Maduro a “libertação imediata” do oficial e garantiu que seu governo esgotaria todos os canais diplomáticos para garantir o retorno “são e salvo” de Gallo à Argentina.

Com informações da EFE