Não é segredo para ninguém que os objetivos do comunismo – além da pobreza generalizada e a fortuna concentrada nas mãos de quem detêm o poder -, é o fim do capitalismo, a eliminação da família como base da sociedade, abolição da propriedade privada, o Estado no lugar da religião e a substituição de Deus e a eliminação de todas as classes sociais, bem como salário único e comida controlada. A moralidade dos comunistas é claramente inexistente e, pela sua completa ausência, eles são incapazes de compreender a moralidade cristã, considerando tal moralidade imposição da classe dominante e burguesa.

Engels, um playboy irresponsável e Marx, um alcoólatra que nunca foi capaz de sustentar sua família – que era disfuncional – negaram a possibilidade de eternizar padrões morais e éticos estabelecidos pelo código judaico-cristão.

O livro “O Comunista Exposto” de W. Cleon Skousen, destacou um pensamento do comunista Lênin, ‘camarada’ de Stalin, um dos maiores genocidas conhecidos -:

Em que sentido negamos a ética e a moral? Negamo-las no sentido em que são proclamadas pela burguesia, que as deduz dos mandamentos de Deus. Sabemos perfeitamente bem que o clero, os proprietários de terras e a burguesia afirmam falar em nome de Deus para proteger seus próprios interesses como exploradores. Negamos toda moralidade baseada em conceitos sobre-humanos ou exteriores às classes. Afirmamos que isso é engodo, uma trapaça, um obscurecimento das mentes dos trabalhadores e camponeses em proveito dos proprietários de terras e dos capitalistas”.

Skousen explica que os marxistas acham que mandamentos como “não furtarás” e “não cobiçaras” são imposições da classe dominante para que a classe trabalhadora (proletariado) não cobice a riqueza e a propriedade da burguesia.

Os comunistas também alegam que a religião torna o ser humano passivo, o que é uma mentira. A religião é uma barreira para a dominação comunista, já que ela impede que, uma pessoa com formação sólida religiosa, aceite a opressão e as ordens dos revolucionários. Quem tem uma base religiosa, não mente, não prática genocídio, abortos, não mata inocentes… Não compactua com as ações demoníacas dos vermelhos.

Mas dentre tantas falácias citadas no livro, a que mais me despertou curiosidade foi a falácia “8”, onde aborda a teoria comunista da moral. O que me causou estranheza é como as mulheres, que se dizem feministas e alegam defender as mulheres, ainda compactuam e defendem o comunismo, onde na Rússia, as mulheres eram propriedades estatais e máquinas de fazer bebês que elas sequer podiam cuidar.

É isso mesmo que você leu. As mulheres eram propriedades do Estado e estupro era alegação da burguesia. De acordo com o livro “O Comunista Exposto”, os mandamentos “não cometerás adultério” e “não cobiçaras a mulher de teu próximo”, era vistos como uma forma de patriarcado, onde o marido era senhor da mulher e ela propriedade privada dele e, portanto, era necessário tornar as mulheres iguais aos homens.

A solução foi degradar as mulheres ao nível mais selvagem possível, defendendo a promiscuidade como substitutos ao matrimonio e a família. Essas mulheres recebiam 575 francos franceses por mês e eram declaradas como propriedade nacional. Um decreto, feito em 1º de março de 1919, pelo Soviete de Saralof, prova isso:

A partir de 1ª de março de 1919, fica abolido o direito de posse de mulheres entre as idades de 17 e 32 anos […] sendo que o presente decreto não se aplica a mulheres com cinco filhos […]. Em virtude do presente decreto, nenhuma mulher poderá ser considerada propriedade privada, e todas as mulheres se tornaram propriedade da nação […]. A distribuição e manutenção de mulheres socializadas, em conformidade com a decisão das organizações responsáveis, são prerrogativas do grupo anarquista de Saralof. Todas as mulheres assim colocadas à disposição da nação devem, dentro de três dias a contar da publicação do presente decreto, apresentar-se pessoalmente no endereço indicado e prestar todas as informações necessárias […]”. Texto retirado do livro “O Comunista Exposto”, pg. 114.

O homem, que queria se utilizar da mulher, agora considerada produto estatal, sem humanidade, bastava portar um certificado emitido pelo conselho administrativo de um sindicato ou pelo soviete dos trabalhadores, soldados ou camponeses, comprovando que eles pertencem a classe trabalhadora. Os demais homens tinham que pagar 250 francos franceses ao fundo público.

Os sovietes ainda alegavam que não “existe violação de mulher por homem” e que aquela que se diz violada, nega a Revolução Comunista de Outubro. Quem ousa-se defender uma mulher que foi estuprada, era considerado burguês e partidário da propriedade privada.

As crianças

Para ficar mais assustador, o autor esclarece que as mulheres eram dispensadas do “serviço” somente 4 meses antes de dar a luz e voltavam as funções três meses depois do nascimento e, o bebê era retirado dos braços das mães com somente um mês de vida e eram colocados em instituições estatais onde permaneciam até os 17 anos.

E se a mulher se colocasse contra o decreto?

Ela (ou qualquer um que questionasse a decisão) eram considerados inimigos do povo, anti-anarquistas e sofriam as consequências de seus atos.

Mas o apoio as decisões do partido comunista, nesta época, era maioria?

Não caro amigo. Não era. Na época, dos 180.000.000 da Rússia, somente 3.000.000 eram membros do Partido Comunista. A minoria sobrepunha a maioria.

Querido amigo, percebe as semelhanças com os dias atuais? O feminismo prega a destruição da família com a tal igualdade de gênero e empoderamento da mulher.

Colocam a mulher como um objeto puramente sexual, demonizam o matrimonio e a gestação. Desumanizam o bebê em gestação, o chamando de “aglomerado de células” e te fazendo crer que não há nenhum problema em matá-lo.

Tentam convencer as mulheres que elas são mais felizes tendo diversos parceiros e que ter uma carreira profissional é muito mais importante do que ter uma família e, caso a solidão e a carência apareçam, basta se tornar “mãe de pet”.

Humanizam os animais e desumanizam os seres humanos. Até festinha de aniversario para cachorro está na moda.

Nós temos que nos adequar a uma minoria com linguagem neutra e banheiros unissex… O uso da ideologia de gênero nas escolas para deturbar a percepção das crianças sobre seus corpos, sexualidade e cuidados de autopreservação contra abusos.

A ideia de que “todo amor é valido”. Todo amor? Embora a frase seja atraente, engloba TUDO, e TUDO engloba bizarrices e crimes como zoofilias e pedofilia.

A respeito da pedofilia, o que era crime, virou doença e grupos defendem o acolhimento e tratamento desses criminosos cruéis e sádicos. Colocando um crime hediondo como doença, sensibiliza a população e até normaliza o ato. Como se denuncia um doente? “Ele é doente… Se eu agir contra eu estou sendo preconceituosa”; “ele é doente, coitado. Não sabe o que faz…”. Doente? Não sabe p que faz? Um pedofilo traça um plano complexo… Se aproxima da família, desenvolve laço de confiança, ataca a criança e ainda a ameaça. São predadores PERVERSOS.

Percebem a teia de ações e pensamentos que a esquerda cria, através de ações que consideramos inócuas?

Tudo o que estamos vivendo hoje são estratégias criadas na União Soviética para subverter a sociedade ocidental e cristã. Sem religião e família, não temos base e nem estrutura para lutar contra os avanços do comunismo. Pense nisso!