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Corrupção da Linguagem e a Propaganda Comunista

Corrupção da Linguagem e a Propaganda Comunista

A transformação das mentalidades por meio da utilização de certas palavras ou expressões é uma das armas poderosas da guerra psicológica revolucionária, guerra que vem se desenvolvendo num campo de batalha muito particular: a alma humana. O presente ensaio, publicado pela primeira vez nos anos sessenta, denuncia com profundidade uma forma arguta de manipular a opinião pública: a utilização de palavras-talismã. A corrupção e decadência moral do homem moderno enfraqueceu de tal modo o uso da razão nas nossas sociedades que é comum observar esta manipulação mesmo em meios universitários.

Vivemos a ditadura do relativismo, denunciada por um Sumo Pontífice. Para combater esta ditadura é preciso rigor na observação dos acontecimentos, precisão na linguagem e o amor pelas verdades eternas. Nos tempos de penúria intelectual em que vivemos, este ensaio serve como luminosa e poderosa arma para denunciar os erros que se difundem argutamente pelo manuseio da linguagem. Explicitando o insidioso artifício, denuncia o autor a intrínseca perversidade da dialética hegeliana em tudo distinta da dialética tradicional, a qual sempre buscou sem tréguas alcançar a Verdade.

Ficha Técnica:
ISBN: 9786599548413
Editora: PHVox
Dimensões: 14.00 x 26.00 cm
Páginas: 216
Idioma: Português

Sobre o autor

Plínio Corrêa de Oliveira

Nasceu em 1908 na cidade de São Paulo. Fez os seus estudos secundários no Colégio São Luiz e diplomou-se em 1930 em ciências jurídicas e sociais na Faculdade de Direito de São Paulo. Desde cedo mostrou interesse pela filosofia e religião e ainda jovem ingressou no movimento das Congregações Marianas, destacando-se como uma liderança nacional posteriormente. Em 1933 foi eleito para a Assembléia Federal Constituinte, tendo sido o deputado mais jovem e mais votado em todo o país.

Cessado o seu mantado, lecionou história na USP e na PUC SP. Fundou, em 1960, a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), tendo sido declarado, em 1980, presidente vitalício da mesma. Muito ativo na imprensa, dirigiu o semanário católico Legionário e escreveu nos jornais Catolicismo e Folha de São Paulo. Também é autor de catorze livros, dentre os quais destacam-se Em defesa da Ação Católica e Revolução e Contra-Revolução, este último traduzido para diversas línguas.