O presidente Venezuelano, Nicolás Maduro, estaria coordenando um pedido de investigação dos generais do Exército Colombiano. A informação foi dada pelo ex-Presidente da Colômbia, Iván Duque, que também fez outra denúncia grave: o regime venezuelano teria interesses em conhecer a história da inteligência militar entre a Colômbia e os Estados Unidos.
Nos últimos dias, aconteceu o terceiro encontro oficial entre Gustavo Petro e Nicolás Maduro em Caracas, capital da Venezuela. As declarações do Ex-presidente colombiano foram realizadas de Washington nos EUA, denunciando todo o esquema de pressão realizada pelo ditador venezuelano, que também é um dos líderes do Foro de São Paulo.
“A cooperação de inteligência entre Colômbia e Venezuela indica que há um interesse do regime venezuelano em conhecer o trabalho histórico da inteligência colombiana com os Estados Unidos, o Reino Unido e outros países”, disse Iván Duque.
“Já se sabe que, a pedido expresso de Nicolás Maduro na Colômbia, as investigações começam a ser abertas a generais que serviram o país e que enfrentaram terrorismo em nosso país e grupos terroristas que estão sendo protegidos por Maduro em território venezuelano”, disse o ex-presidente.
Diante deste cenário, cabe uma pergunta importante, caro leitor: O núcleo central do Foro de São Paulo é coordenado na Venezuela, o que impede que um movimento como este esteja acontecendo, ou possa acontecer, em relação ao exército brasileiro? Recentemente, assistimos à colaboração de Oficiais da Marinha no episódio do navio de guerra do Irã no Rio de Janeiro.
Caso esta denúncia se confirme, Cuba, China, Rússia e a Venezuela terão acesso a toda estratégia de combate ao tráfico de drogas internacional, responsável pelo financiamento dos regimes comunistas e totalitários na América do Sul.
As soberanias nacionais começam a ser pulverizadas a mando do movimento revolucionário na América Latina. Peru e Bolívia já sofreram este ano, Colômbia está sendo dominada e entregue ao Narco terrorismo do Cartel dos Sóis (coordenado pelo exército Venezuelano e responsável pelo escoamento de 25% de toda a cocaína do mundo).
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