O jogador de vôlei Maurício Souza apenas defendeu os valores de sua fé cristã. Não ofendeu ninguém, não fez ataques a nenhuma pessoa. Apenas expressou sua opinião. usou o seu direito de liberdade de expressão e comentou contra a promoção do novo Super-man bissexual em uma foto em que o herói aparece beijando outro homem.
Maurício está sendo criminalizado, perdeu seu emprego e seu lugar na seleção de vôlei. Tudo isso para satisfazer uma militância barulhenta.
Quem não perceber que estamos vivendo, literalmente uma ditadura da minoria, bancada por intelectuais orgânicos dentro de departamentos de marketings das empresas, redações de jornais e editoriais de redes sociais, está fora da realidade.
Estamos assistindo uma perseguição brutal no melhor estilo da hipocrisia característica do movimento revolucionário, poderíamos dar voz a isto com uma frase como:
“Vou tirar seu sustento, acabar com seu nome, destruir sua reputação, tudo isso em nome do amor e da compaixão.”
Precisamos trabalhar uma nova geração com os valores basilares cristãos que foram sequestrados pelo movimento revolucionário, onde a perseguição, a humilhação e a destruição publica é utilizada como arma de defesa dos “oprimidos”. Precisamos de novos padres, professores, diretores de marketing, CEO’s, pais, mães, professores, filhos etc.
Precisamos despertar e começarmos a trabalhar arduamente para retomarmos as raízes de nossa cultura e nosso povo, caso contrário começaremos a ser presos por ser conservadores, por desejar conservar as tradições de nossa herança cristã, boçalmente desvirtuada e utilizada contra nós como se perseguisse minorias, logo o cristianismo, onde seus adeptos congregam os maiores grupos de caridade e missões assistenciais no planeta.
Mais uma lição precisa ser tirada desta história: Não se negocia com quem quer seu sangue.
Após vir a público e pedir desculpas, Maurício Souza foi pisoteado, demitido, criminalizado e hostilizado. Seu pedido de desculpas era o que faltava para sacramentar o ato e torna-lo um exemplo. Todos os atletas agora pensarão dez vezes antes de se posicionarem… mas calma, só se a opinião for contrária a minoria barulhenta e respaldada pelo discurso identitário-revolucionário.
Este é o novo normal, a nova realidade do mundo atual:
Pense “socialmente” ou cale-se.
Noticie o que “verdade” ou lhe criminalizamos.
Siga a cartilha da revolução ou passe fome.
Estamos em um campo de concentração a céu aberto, ou iniciamos o trabalho para nos livrar rapidamente ou seremos eliminados, isso mesmo: E-L-I-M-I-N-A-D-O-S.
Termino este breve artigo com um pensamento quase centenário do revolucionário e líder da Revolução Bolchevique Leon Trotsky em 1930, onde o ideal marxista-trotskysta é levado à cabo nos dias de hoje:
“Em um país socialista, oposição significa morte por lenta inanição. O velho princípio ‘Quem não trabalha não come’ foi substituído por outro: ‘Quem não obedece não come’.”
Acredite, este pensamento foi levado à frente literalmente, o povo da ucrânia pode contar esta história.