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Partido das Sombras vai ao Vaticano

O vídeo da visita de Bill Clinton ao Vaticano mostra muito mais do que se percebe. Podemos afirmar que uma comitiva do “Partido das Sombras” visitou o Papa hoje. Mas caro leitor, você sabe o que é esta organização?

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Em 1995, George Soros estava num momento de alta nas suas articulações e investimentos em movimentos que favoreciam as suas articulações no mundo, tudo isso através da Open Society Institute (sim, ainda Institute). No cenário político nacional dos EUA, a sua influência era extremamente limitada e pouco frutífera. Foi justamente nesta época que ele se aproximou da Casa Branca, e mais especificamente de uma pessoa que mudaria o rumo político americano: Hillary Clinton, a então primeira-dama.

Hillary, sempre foi a estrela política da família Clinton. As principais estratégias de organização de militância, ações políticas e movimentações que levaram um desconhecido governador à Presidência da maior potência do mundo. Não foi por acaso: Hillary é uma das discípulas diretas de Saul Alinsky, um revolucionário dos anos 1930, que fazia parte da gangue de Al Capone e que iniciou o processo de organizar os movimentos revolucionários americanos, principalmente o partido comunista, que passou a infiltrá-los no Partido Democrata. Também criou e escreveu as “13 regras para radicais”, conhecido como o manual da tomada de poder pela esquerda Americana.

Desta forma, as estratégias desenvolvidas por Saul Alinsky foram incorporadas aos grupos que George Soros financiava e entregues sob os direcionamentos de Hillary Clinton e os seus coordenados. A partir de então, num processo que duraria 13 anos, o Partido das Sombras iria mudar e influenciar drasticamente o processo eleitoral americano. Os cofres dos partidos seriam completamente esvaziados através da lei McCain-Feingold, financiada por Soros e que instrumentalizaria o processo por meio de grupos que passariam a ser conhecidos como PACs. Estas organizações passaram a controlar todo o fluxo financeiro dos candidatos políticos do partido Democrata (Isso é somente a ponta do ‘iceberg’).

Fato é que, desde 2021, conforme estamos trazendo em diversas oportunidades no PHVox, Soros preparava a sucessão do seu império para seu filho Alexander. Desde então ele participou de diversas visitas discretas a chefes de Estado e caciques políticos como Macron, Trudeau e Nancy Pelosi.

Em 2017, parte do clero da Igreja Católica, solicitou ao então recém-eleito Donald Trump, que investigasse a influência de Barack Obama, Hillary e Soros nos acontecimentos que levaram à renúncia do Papa Bento XVI. Não há confirmações que este pedido tenha sido aceito, ou mesmo maiores informações deste possível envolvimento.

O que temos, de fato, é que a figura central desta visita não era Bill Clinton, mas sim Alexander Soros, que foi com o ex-presidente como o seu “apadrinhador”.

Informação adicional: Barack Obama foi “criado” e forjado em uma das muitas organizações criadas por Saul Alinsky, bem como toda a estrutura que o alavancou através das redes sociais.

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