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Sindicato político unido contra o trabalhador brasileiro

O sindicato político surpreendeu muitos neste dia primeiro de maio, o Deputado Federal Paulinho da Força declarou em entrevista:

“Precisamos fazer uma reforma que não garanta a reeleição de Bolsonaro”

Claro, o importante não é o povo, o trabalhador –  que o Deputado jura de pé junto na frente do altar que defende – filiado à força sindical. O senhor Paulinho, nesse grande sindicato político ideológico seria mais do mesmo se não fosse quem é.


O trabalhismo e os sindicatos

Os sindicatos, desde o início do século XX foram infiltrados e tomados como peças de uma engrenagem de engenharia social, onde o discurso trabalhista de direitos máximos e exploração do patrão cai como uma luva para a “cultura” marxista ser aplicada na base da infiltração.

Isso começou de maneira mais clara na França e na Rússia imperial ainda nas primeiras décadas do século XX, nos anos pós segunda guerra mundial, o sindicatos foram em grande parte também infiltrados nos EUA e em diversos países do ocidente, como o nosso Brasil.

A região do ABC Paulista foi o prato cheio para o surgimento do PT (Partido dos Trabalhadores) e proliferação dos partidos de esquerda dissidentes deste: PCO (Partido da Causa Operária), PSol (Partido Socialismo e Liberdade), PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados) entre outros. Diversos “trabalhistas” sempre sonharam em tornar-se o novo Lula, claro que em seu tempo áureo como presidente e não na condição de hoje como presidiário, alguns nome são: Rui Costa Pimenta, Guilherme Boulos, Vera Lúcia, Zé Maria etc. Alguns com mais expressão que outros, porém todos sem o sucesso esperado.

Paulinho da Força neste interim, seguiu como força de articulação junto à massa sindicalizada e posteriormente como parlamentar – é deputado federal desde 2006 -. Na atual década rompeu relações com o PT, mas nunca com o “trabalhismo” pragmático da esquerda para tomada do poder.

Apesar das diferenças partidárias, mostra, assim como a maioria dos que o antecederam, que sua preocupação não é o trabalhador, não é o povo paulista ao qual já bancou comícios e shows espetaculares para “lavar” sua imagem.

A sua preocupação é com a boquinha no establishment, com a desidratação de adversários políticos, e admite abertamente buscar uma reforma da previdência que não seja boa para o trabalhador e para o país, mas uma que prejudique o adversário, doa a quem doer.

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