Em meu texto anterior, comentei sobre a Teoria da Subversão, trazida a luz por Yuri Bezmenov.
Como podemos observar, o Brasil está no estágio quatro, na qual cabe a mídia esta função, que é a desestabilização. Nesta fase, os jornalistas, medíocres, irrelevantes e desnecessários se colocam como ‘gestores da vossa opinião’ e guias da sociedade, com o único objetivo de vender a sua ideologia por meio da desinformação. Eles também têm as funções de julgar, condenar e executar a sentença de seu alvo.

Mas ainda há salvação. Bezmenov elucida formas de combater e reverter cada estágio para podermos recuperar o nosso país e, finalmente, se livrar da esquerda.

Claro que não é fácil. Na verdade, exige trabalho conjunto e conscientização da sociedade e da força militar. Somente eles têm o poder de reverter as etapas da subversão, segundo o autor.

O brasileiro precisa se voltar as suas raízes cristãs, a necessidade de formação familiar e princípios éticos. O ponto mais crítico é o estágio de crise, que é quando a sociedade colapsa. Neste, nem as Forças Armadas conseguem reverter. A única saída é se fazer valer da inteligência do país para evitar que “salvadores” externos ganhem espaço no território local e que a crise desague em uma guerra civil.

Já na fase de desestabilização, a reversão é menos complexa, já que se pode valer de alguns artefatos, de acordo com Bezmenov. A própria sociedade tem o poder de conter a desestabilização, por vontade própria ou por persuasão de líderes. Entre alguns artefatos, estão:

  1. Negar os direitos civis a bandidos
  2. Contenção de direitos e impedir que grupos declaradamente inimigos assumam posição de força política, em nenhum âmbito.
  3. Refrear o poderio ilimitado, principalmente dos sindicados.
  4. Autocontrole e promulgação da legislação que estimule o consumismo desenfreado e irresponsável.

Bezmenov deixou claro que o estágio mais fácil de ser revertido é o da desmoralização. Basta impedir que propaganda ideológica estrangeira entre no país através de produtos, principalmente televisivos. É conscientizar a sociedade local das suas tradições e crenças e isso somente será possível com a volta da religião. O autor destaca que, civilizações como os Mohenjo-Daro, na área fluvial hindu; como os egípcios; os maias; os incas; e como a cultura babilônica colapsaram e desapareceram da face da terra quando suas religiões foram extintas.