Em meu texto anterior, comentei sobre a Teoria da Subversão, trazida a luz por Yuri Bezmenov.
Como podemos observar, o Brasil está no estágio quatro, na qual cabe a mídia esta função, que é a desestabilização. Nesta fase, os jornalistas, medíocres, irrelevantes e desnecessários se colocam como ‘gestores da vossa opinião’ e guias da sociedade, com o único objetivo de vender a sua ideologia por meio da desinformação. Eles também têm as funções de julgar, condenar e executar a sentença de seu alvo.
Mas ainda há salvação. Bezmenov elucida formas de combater e reverter cada estágio para podermos recuperar o nosso país e, finalmente, se livrar da esquerda.
Claro que não é fácil. Na verdade, exige trabalho conjunto e conscientização da sociedade e da força militar. Somente eles têm o poder de reverter as etapas da subversão, segundo o autor.
O brasileiro precisa se voltar as suas raízes cristãs, a necessidade de formação familiar e princípios éticos. O ponto mais crítico é o estágio de crise, que é quando a sociedade colapsa. Neste, nem as Forças Armadas conseguem reverter. A única saída é se fazer valer da inteligência do país para evitar que “salvadores” externos ganhem espaço no território local e que a crise desague em uma guerra civil.
Já na fase de desestabilização, a reversão é menos complexa, já que se pode valer de alguns artefatos, de acordo com Bezmenov. A própria sociedade tem o poder de conter a desestabilização, por vontade própria ou por persuasão de líderes. Entre alguns artefatos, estão:
- Negar os direitos civis a bandidos
- Contenção de direitos e impedir que grupos declaradamente inimigos assumam posição de força política, em nenhum âmbito.
- Refrear o poderio ilimitado, principalmente dos sindicados.
- Autocontrole e promulgação da legislação que estimule o consumismo desenfreado e irresponsável.
Bezmenov deixou claro que o estágio mais fácil de ser revertido é o da desmoralização. Basta impedir que propaganda ideológica estrangeira entre no país através de produtos, principalmente televisivos. É conscientizar a sociedade local das suas tradições e crenças e isso somente será possível com a volta da religião. O autor destaca que, civilizações como os Mohenjo-Daro, na área fluvial hindu; como os egípcios; os maias; os incas; e como a cultura babilônica colapsaram e desapareceram da face da terra quando suas religiões foram extintas.
Exatamente como diz o Fernando Melo ,do Comunicação e Política,desde o início de 2020.Busque a conexão com Deus.
Boa tarde. Gostei muito do texto. Pode me dizer qual o título do livro, quero lê-lo. Obrigado.
Eleandro, o livro é “Subversão: teoria, aplicação e confissão de um método”
Boa noite, PHVox. Peçam a quem digitou este artigo para corrigir o pequeno lapso do corretor, onde saiu “na qual cabe a mídia ‘está’ função”. Não vamos deixar margem para a esquerda!
Camila sua linda. Suas explicações foram didáticas… Continue firme nesse trabalho. Obrigada!
Camila, só não consigo entender como todo mundo ignora a interferência do resto do mundo em nossa política interna, quando propõe medidas e soluções, que dariam certo, sim, não fosse todo o resto do Mundo ao nosso redor.. Os nossos algozes internos (espero que me entenda), obedecem a uma Agenda internacional; outros órgãos internos também são favoráveis a essa Agenda. Então, quem sobra? O povo que está correndo para a fila das picadas, ignorando completamente o que acontece no mundo, gritando “mito, mito”?
Ótimo texto