Só nos últimos meses, aprendemos que existe a palavra “despiora” e que o Brasil não melhorou a economia e, sim, que os demais países ficaram mais pobres. Tudo isso para não reconhecer o sucesso do governo Bolsonaro.

Também vimos uma quantidade de “mas” impressionante. “Brasil cresce, mas ainda há desemprego”, por exemplo. Senhores, o Bolsonaro pegou o país em frangalhos, a beira de um colapso econômico e conseguiu criar empregos no meio da pandemia. DURANTE A PANDEMIA.

Nesta semana fomos surpreendidos por uma fala da militante Miriam Leitão. Segundo ela, é errado a 3ª via comparar Lula e Bolsonaro, já que Bolsonaro não é democrático.

“Qual é o erro da terceira via? É tratar Lula e Bolsonaro como iguais. Bolsonaro é inimigo confesso da democracia”, disse a pseudojornalista.

Creio que a Miriam está sob efeito de algum entorpecente ou é síndrome de abstinência do dinheiro público que jorrava em suas contas, na época do PT, para falar meia dúzia de bobagens naquele canal que está falindo cada dia.

Acho que Miriam estava deitada em sua cama, em posição fetal, pedindo a Deus para que ela não seja a próxima demitida da gigante para não ter ouvido essas declarações de Lula, ditas nesta semana que passou:

Frases ditas entre 04/04 e 08/04 por Lula em comícios e eventos:

“Nós temos uma classe média que ela é muito, ela ostenta um padrão de vida que nenhum lugar do mundo a classe média ostenta”.

“Nós temos uma classe média que ostenta um padrão de vida que não tem na Europa, que não tem em muitos lugares, as pessoas são mais humildes. Aqui na América Latina, a chamada classe média ostenta muito um padrão de vida acima do necessário”.

“É uma pena que a gente não nasce e a gente não tem uma aula: o que que é necessário para sobreviver? Tem um limite que pode me contentar como um ser humano. Eu quero uma casa, eu quero casar, eu quero ter um carro, eu quero ter uma televisão, não precisa ter uma em cada sala. Uma televisão já tá boa. Eu quero um computador, eu quero um celular, ou seja, na medida que você não impõe limite, você faz com que as pessoas comprem um barco de 400 milhões de dólares e comprem um outro para pousar o seu helicóptero”.

“Aqui no Brasil, as mulheres pobres morrem tentando fazer um aborto, porque é proibido, o aborto é ilegal. Aqui ela (mulher) não faz porque é proibido, quando na verdade deveria ser transformado numa questão de saúde pública e todo mundo ter direito e não ter vergonha. Eu não quero ter um filho, eu vou cuidar de não ter meu filho”.

“Essa pauta da família, a pauta dos valores é uma coisa muito atrasada — e ela é utilizada por um homem que não tem moral para fazer isso”.

Lula reforça a ameaça

Agora, é engraçado que a gente não aprendeu, com o movimento que a gente tem, a fazer pressão na cidade onde as pessoas moram. Os deputados têm casa. Eles moram numa cidade. Nessa cidade tem sindicalista, professor, metalúrgico, bancário, pedreiro, tem quase todas as profissões que estão representadas aqui — discursou o petista. — Se a gente pegasse e mapeasse o endereço de cada deputado e fosse 50 pessoas na cada do deputado, não para xingar, para conversar com ele, com a mulher dele, com o filho, incomodar a tranquilidade dele, eu acho que surte muito mais efeito do que a gente vir fazer a manifestação em Brasília.

Controle de preços pelo Estado

“Não temos inflação de consumo. Cerca de 50% da inflação de hoje são por preços administrados pelo governo. É energia elétrica, gasolina, óleo diesel e gás. Ou seja, preços que o governo poderia controlar e que não está controlando. […] São de responsabilidade do governo, então, que trate de baixar esses preços”, disse em entrevista à rádio Jangadeiro, de Fortaleza.

Leitão está tão afundada na lama que não ouviu nada disso?

O que mais existe nas redações hoje são jornalistas como Miriam. Parte culpa da faculdade, parte estímulo do dinheiro público. Mas, esse método não é novidade. Na verdade, ele teve início em 1780 e se estendeu até 1830, mas sua pratica nunca foi efetivamente abandonada.

Esse período é conhecido como “primeiro jornalismo”. Entre aspas porque, o que conhecemos como jornalismo hoje, começou bem antes de 1789, por exemplo com o chamado Actas Diurnas da Antiga Roma, mas o que nos interessa é o ‘primeiro jornalismo’ que está sendo usado atualmente. “Um povo que não conhece sua História está fadado a repeti-la.”, já dizia Edmund Burke e, as redações se aproveitam da falta de conhecimento histórico da população para manipulá-la.

Ele tem como base a estrutura do Acta Diurna pela periocidade e atualizações diárias. Mas a sua atividade atendia núcleos de poder econômico e financeira da época mercantilista. Seu contexto social e político era a Revolução Francesa que usava o lema: LIBERDADE E IGUALDADE.

As características mais marcantes (e aqui voltamos ao passado), eles possuíam um cunho eminentemente opinativo e doutrinador e estavam mais preocupados em disseminar ideologias políticas do que transmitir a notícia de fato. Como dizia Marcondes Filho:

“É uma imprensa partidária, em que os jornalistas eram políticos e o jornal, seu porta-voz”. Seu único objetivo era defender bandeiras políticas e, os textos, estavam repletos de críticas e opiniões. Em todas as redações (embora fossem poucas na época) estavam repletas de escritores, intelectuais e políticos. Os jornais eram financiados pelos partidos políticos ou candidatos a cargos públicos e davam ênfase às notícias política, tratando a política como comércio.

Era uma imprensa partidária, baseada na crítica política com o intuito de beneficiar, promover e defender políticos e ideologias, sob regime econômico das elites.

Exatamente como vivemos hoje: Antagonista é assessoria do Moro, Folha de SP do PT, O Globo de quem comprar o espaço, assim como o Estadão, Veja e IstoÉ. Pagou, levou. Já dizia Juca Chaves: “A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.

Até pouco tempo eles tinham o poder da narrativa e o monopólio da informação e, com o advento das redes sociais, perderam a credibilidade, a narrativa e o monopólio. Suas bandeiras ideológicas (sempre a esquerda, com as falsas bandeiras de liberdade e igualdade) não tem mais tanta influência e, os grandes grupos econômicos e a elite burocrata sabem que precisam nos calar e nos descredibilizar. Por isso os inquéritos, as perseguições, as agências de fact checking – chegando ao absurdo de um moleque dizer se um Nobel está falando a verdade ou não -, e, por fim, o Congresso Nacional e o Judiciário bem como o Tribunal Superior Eleitoral fazerem uso dessas agências de checagem que não possuem qualquer procedência e CHECAM PIADAS – os famosos memes -, para calar as vozes dissonantes que atrapalham a tomada definitiva do Poder e, de uma forma ou de outra, esclarece a população sobre o que há ‘por trás da notícia’.

Estamos na nova “Revolução Francesa”? Não sei.

O que podemos afirmar é que o presidente Jair Bolsonaro está alertando há tempos para a escalada autoritária que está se instalando no Brasil. A nossa Constituição sofre estupros jurídicos diários e, o gigante dorme em berço esplendido. E a mídia militante aplaude os arroubos doentios do ministro mais perverso da história.

Não há mais separação e harmonia entre os três poderes. Em um momento em que o país se encontra em frangalhos e a população passando fome por conta dos desvios bilionários praticados por governadores e prefeitos, o Supremo Tribunal Federal está investindo toda a sua força contra o único presidente que olha para o povo como olha para os seus filhos.

O Brasil agoniza com presos políticos e a bandidolatria institucional. Em 2020, um dos maiores bandidos da história, Luiz Inácio Lula da Silva, foi inocentado depois de roubar bilhões da saúde e da educação. Seu partido, o PT, possui integrantes como Gleisi Hoffmann, que roubou fundos de pensão. Os ministros: Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso, deixaram o seu nome na história. Serão conhecidos como bandidolatras.

Por meio de outra ação (dentre tantas) draconiana, o mesmo Supremo que jurou defender a Constituição, mas promove inquéritos ilegais e sigilosos para prender e perseguir quem tem opinião contrária à esquerda e alcunha o presidente de ‘genocida’, determinou que o Senado Federal colocasse em voga a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Gasto de dinheiro público para palanque político para o deleite da chamada grande mídia destacar trechos e “mostrar ao mundo”, com muita manipulação e desinformação, como o presidente Bolsonaro é um “bicho papão”.

Há tempos, a ministra Carmen Lúcia, que outrora estava em uma reunião com parlamentares e jornalistas da Folha de SP, todas feministas, falando sobre a pauta do aborto e como aprova-lo no Brasil, disse que o “cala a boca” morreu… O “cala a boca” morreu para a esquerda quando o Judiciário atendeu ao pedido de Chico Buarque e Milton Nascimento e afastou o “cale-se” – “pai, afasta de mim esse cálice”. O pai da esquerda é o Supremo Tribunal Federal (STF). A censura morreu para a esquerda, para a mídia ativista, para os extremistas que colocam fogos em estatuas para “abrir o debate”, para os que querem reescrever a história por meio da violência usando o anacronismo histórico, para os que atacam pedras nos policiais e para os que jogam bola com uma réplica da cabeça do presidente da República. Tudo isso com o apoio da Sheherazade, Miriam Leitão, Bonner, Monalisa Perrone, Daniela Lima etc…

O “cala a boca” é valido para a direita, para a liberdade de expressão, para a luta das liberdades individuais. Para as pessoas que não aceitam pensar de forma unilateral, que lutam pela pluralidade do debate, que defendem o cristianismo e a família. Que defende a sua liberdade para fazer, falar e defender o que quiser. Para as pessoas que querem informar sem viés ou com viés e cabe ao público escolher qual segmento, qual canal, quais posts, seguir.

A direita não tem direito a voz, ao espaço e ao microfone. Não temos o direito de falar o que pensamos. Marginalizados e criminalizados. “Gabinete do ódio”, “seita”, “fascistas”, “nazistas”, “organização criminosa”, “milicia digital” etc… São tantos adjetivos que sequer consigo citar.

De acordo com os jornalistas militantes, somos subversivos e queremos acabar com a “ordem democrática de direito”. Queremos “subverter” as eleições, quando pedimos eleições limpas e transparentes. Queremos acabar com o sistema Judiciário, quando pedimos mudanças nas indicações dos ministros para que está seja justa.  A quem interessa um país afundado na dúvida, na polarização? Na obscuridade? É assustador, não?

O problema dos jornalistas da quase finada mídia é que eles perderam o monopólio da informação e o domínio da narrativa. Perderam assinantes quando mostramos a verdade, perderam o respeito e a credibilidade. Por isso o ódio ao Bolsonaro e aos jornalistas independentes.

A internet deu voz ao cidadão comum; aos invisíveis e, isso está incomodando os “donos do Poder”. Ousamos discordar, desafiar, questionar.

Nos unimos por pautas, pela liberdade, pela família e pelo cristianismo. Fomos para as ruas juntos, comemoramos a vitória do presidente e formamos um grande grupo de oposição as mentiras e desinformação propagadas pela grande mídia. Mas, tudo isso está em risco.

Nós conseguimos eleger um presidente através da internet… Isso os enfureceu.

Se não bastasse a perseguição dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, agora estamos de frente com a PL da censura, do monopólio de pensamento e opinião, da censura absoluta.

Eles acharam uma forma de nos calar e “pegar de volta” o monopólio da informação. É através das empresas de fact checking. Todas ligadas a grande mídia. TODAS.

As agências de checagem ou fact checking, em sua grande maioria compostas por esquerdistas e pagas com dinheiro público – sim, nós sustemos quem nos persegue -, através do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fazem a sua parte na perseguição e censura dos usuários que atuam como vozes dissonantes nas redes sociais. São os ditos jornalistas, que deveriam ter ojeriza da censura, que fazem parte desse conglomerado.

Em fevereiro de 2022, minutos antes de sair da presidência do TSE, o ministro Barroso, renovou parceria com todas as agências de checagens. As beneficiadas com o poder da censura por meio do erário são: AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, Comprova, E-Farsas, Estadão Verifica, Fato ou Fake e UOL Confere.

Por meio da parceria, as agências, o TSE e integrantes dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) estarão em contato permanente para identificar notícias falsas sobre as eleições deste ano e elaborar, da forma mais ágil possível, respostas verdadeiras e precisas.

O país está submerso na canalhice. Imprensa chantagista, que mente e usa o medo para manipular e lucrar; para punir Bolsonaro que cortou verbas públicas para as emissoras, um Judiciário prostituído e um Congresso repleto de covardes e delinquentes. Brasil, o país eternamente do futuro.

O que deveria ser o quarto poder, é o poder que mais causa prejuízo ao Brasil.