Na última segunda-feira (09) a ONU divulgou que irá, ainda no mês de agosto, publicar um estudo referente às mudanças climáticas, já que o termo ”aquecimento global” foi deixado de lado, aparentemente.

Contudo, o comunicado publicado já dá mostras do que está por vir: Termos como catástrofe, alerta, última chance, processo irreversível e até apocalipse recheiam a publicação. Também aponta o dedo para o culpado direto pelas “mudanças climáticas”, ou seja, o ser humano. A “velha mídia” também faz a sua parte obviamente.

Na manhã do anúncio, praticamente todos os portais de notícias do mundo ocidental estampavam o comunicado da ONU, bombardeando o leitor com as profecias. Em uma rápida pesquisa eu pude perceber que a função cópia e cola estava a todo vapor.

Por algumas horas, a sensação era de que a pandemia havia sido “cancelada” e já não apresentava perigo algum. A ordem agora era ainda causar medo nas pessoas, mas através do terrorismo ambiental. O terreno vem sendo preparado há muito tempo, a emissora de televisão SKY news do Reino Unido por exemplo, tem um programa diário que vai ao ar em horário nobre com o título de “Painel climático”.

O leitor pode encontrar mais informações sobre o instituído que realizou o estudo encomendado pela ONU aqui.

Dois líderes já se pronunciaram a respeito do comunicado da ONU, Boris Johnson do Reino Unido e Scott Morrison da Austrália, e podemos notar uma grande diferença de visão sobre o assunto entre os dois governantes.

Boris Johnson declarou:

O relatório IPCC CH não poderia ser mais claro: os humanos estão causando uma mudança climática potencialmente catastrófica. O mundo deve agir junto COP 26(congresso que será realizado na cidade de Glasgow na Escócia entre 7 e 10 de setembro próximo) para evitar danos incalculáveis no futuro.”

Boris tenta afagar uma camada de eleitores que estão deixando de votar em partidos tradicionais da esquerda e começam a migrar seu apoio para o partido verde, contudo, Boris não obteve muito êxito com o seu pronunciamento. O grupo “extinction rebellion” que tem em Greta Thunberg uma de suas principais porta-vozes já anunciou que pretende fazer o maior protesto já visto contra as “mudanças climáticas” em Londres no final de agosto.

O que o primeiro ministro britânico não entende ou finge não saber é que não importa o que ele diga ou faça, estas pessoas são massa de manobra e jamais irão prestar atenção ou debater honestamente com ele.

Quem parece fazer uma leitura mais realista da situação é o primeiro ministro australiano Scott Morrison que fez a seguinte declaração:

A Austrália se recusa a se comprometer com emissão zero líquida nos próximos 30 anos após o lançamento do relatório apocalíptico da ONU. Não vou assinar um cheque em branco”

O que Morrison diz nas entrelinhas é o seguinte: “Não cobrem de nós o que vocês não cobram da China”.

Agora caro leitor, o que devemos prestar atenção é na real intenção por trás do estudo “apocalíptico”. Com a narrativa da pandemia passando, será muito importante para as forças globalistas criarem outra narrativa que cause espanto e medo nas pessoas. Logo, as tais “mudanças climáticas” assim como a pandemia são um perigo para toda a população do planeta, não importa se você more no Alaska, Chile, Uruguai ou Coreia do Sul, você estará ameaçado por problema global.

Justamente com a narrativa de um problema global é que nasce a ideia de uma solução global. E onde poderíamos encontrar tal solução? Ora na agenda 2030 que vai sendo implementada a pleno vapor. A pandemia foi de grande impulso para a agenda 2030, mas ela não pode durar para sempre, então é chegada a hora de resgatar a carta do terrorismo ambiental.

Não vai demorar muito para que comecem a pipocar estudos que apontam que em 2020 a terra sofreu menos impactos ambientais etc… Afinal, com as pessoas em casa a poluição diminuiu e assim por diante. Portanto preparem se para ouvir o termo “lockdown climático” eu mesmo já ouvi e li em mídias europeias esse termo.

O slogan já está pronto, fique em casa e consuma menos pelo bem do planeta e lembre-se, “você não terá nada e será feliz”, encaixando perfeitamente com a pauta da agenda 2030.

Os canhões midiáticos ainda não se voltaram contra a Austrália devido às falas do primeiro-ministro Scott Morrison, afinal de contas a munição deve ser usada em outro país do hemisfério sul, mais precisamente para um país da América Latina… sim, o Brasil, meus caros.

Dentro de algumas semanas começa o período de queimadas na região amazônica (eu morei no norte do estado do Mato Grosso, e posso dizer que é absolutamente normal estas queimadas para esta época do ano) e o terrorismo midiático através de lideranças políticas, classe artística, jornalistas e até esportistas vai se concentrar na figura do presidente Bolsonaro.

Não nos deixemos enganar, os ataques serão fortes contra o presidente Bolsonaro, mas o principal objetivo é atacar a sua agenda e principalmente os seus apoiadores. No mundo todo praticamente não existe um debate aberto e franco sobre a agenda 2030, e talvez para a sua surpresa, é no Brasil que se fala mais sobre a agenda 2030, e são justamente os conservadores que apoiam o presidente Bolsonaro que estão mais atentos às políticas da agenda 2030.

O estudo que ainda não foi publicado deve conter capítulos especiais sobre a maneira que o Brasil preserva as suas matas e florestas, os críticos já esperam ansiosamente o tal estudo e muitos nem vão se dar o luxo de ler antes de atirarem no Brasil, afinal “vem da ONU né?”

O foco será as queimadas da Amazônia, para atingir o presidente Bolsonaro e os conservadores que o apoiam, simples assim. Portanto, preparem se, durante algumas semanas o coronavírus será deixado de lado em detrimento das girafas e rinocerontes da Amazônia.

Tudo em nome de tirar aquilo que você possui, incluindo a sua liberdade, mas em troca de sua felicidade.