A republicana de 40 anos, natural de Nova York, liderará o órgão internacional com um dos slogans que presidiram a campanha republicana: “América primeiro” e as mensagens a favor de Israel, segundo o jornal.

Nova York, 11 nov (EFE) – O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu o cargo de embaixador do país na ONU à republicana Elise Stefanik, defensora da causa israelense, que aceitou o posto, informou o jornal The New York Post.

A republicana de 40 anos, natural de Nova York, liderará o órgão internacional com um dos slogans que presidiram a campanha republicana: “América primeiro” e as mensagens a favor de Israel, segundo o jornal.

Tenho a honra de nomear Elise Stefanik para servir em meu gabinete como embaixadora dos EUA nas Nações Unidas. Elise é uma lutadora incrivelmente forte, resistente e inteligente”, disse Trump em uma declaração ao Post.

Stefanik, número quatro na chapa republicana para a Câmara dos Deputados, tem sido uma aliada próxima de Trump, tendo inclusive atuado em sua equipe de defesa em 2020 durante seu primeiro julgamento de impeachment.

“Estou realmente honrada por ter recebido a indicação do presidente Trump para fazer parte de seu gabinete como embaixadora dos EUA nas Nações Unidas”, disse Stefanik em uma declaração confirmando sua aceitação do cargo.

“Durante minha conversa com o presidente Trump, eu disse a ele o quanto me sinto honrada em aceitar sua indicação e que estou ansiosa para ganhar o apoio de meus colegas no Senado dos Estados Unidos.”

“A histórica vitória esmagadora do presidente Trump deu esperança ao povo americano e é um lembrete de que dias melhores estão por vir, tanto no país quanto no exterior”, disse ela ao The Post.

“Os Estados Unidos continuam sendo o farol do mundo, mas esperamos e devemos exigir que nossos amigos e aliados sejam parceiros fortes na paz que buscamos.”

Em uma declaração recente, a republicana se descreveu como “uma das principais apoiadoras e parceiras do presidente Trump em seu apoio histórico à independência e à segurança de Israel”.

Em uma mensagem publicada na segunda-feira no X, Stefanik disse que a “Administração Biden-Harris sabe que a Autoridade Palestina está dando continuidade às suas políticas de ‘pagar para matar’ e enchendo os bolsos dos terroristas que matam israelenses”.

“Felizmente, a iniciativa do governo Biden-Harris de recompensar os terroristas às custas de nosso grande aliado Israel está chegando ao fim”, acrescentou.