Em 2018, os gringos, fossem homens ou mulheres, darem uma bitoquinha no rosto dos repórteres era lindo e cosmopolita. Agora Flamengo, ESPN e Globo estão acabando com a vida de um torcedor, o tratando como assediador e criminoso que deve ser preso e execrado por este gesto.
Percebam que existem vários ângulos para olharmos esta questão, mas em nenhum deles, no vídeo, o torcedor fez algo que ferisse a integridade física ou moral da profissional da ESPN.
No Brasil de 2018, a Globo foi uma incentivadora do gesto, foram várias reportagens do tipo. Como podemos observar na imagem abaixo, onde seu repórter da SporTV está rodeado e “assediado” por 4 mulheres alegremente.
O Clube de Regatas Flamengo foi o primeiro a jogar na fogueira o torcedor, justamente por medo da militância histérica da internet que cobrava “posicionamento”.
No dia seguinte ao episódio, o Globo Esporte divulgou reportagem apresentando o episódio como um estupro em rede nacional e o torcedor como um párea da sociedade.
O objetivo vai muito além de um suposto assédio, se assumirmos a premissa de que houve, mas é uma visão feminista da sociedade que os homens devam ser perseguidos e condenados por ousarem tentar qualquer gesto ante uma dama. Quem viu a cena, observou que ali no vídeo não havia malícia alguma em comparação da forma como o fato está sendo vendido.
Cada vez mais uma sociedade artificial está sendo criada, onde os homens terão medo de se aproximar de qualquer mulher, onde leis draconianas são criadas para torná-lo culpado sem apresentação de provas, bastando a palavra da mulher para jogá-lo aos leões como realidade.
Esse barulho, tenho certeza, não representa a maioria das mulheres, mas sim uma turba revolucionária organizada que tem a mídia na mão para emular virtudes e um falso senso de justiça. Os promotores desta “cruzada”, são em sua maioria os mesmos que louvam Anita tatuando o ânus, transexuais dando aula de “inclusão” para crianças e, em última instância, perseguem aqueles que não aceitam o peladão do MASP sendo tocados por criancinhas.
Valores e valores, totalmente fabricados e que são moldados de acordo com a agenda revolucionária. Criando discussões bizarras para transformarem a sociedade na direção do controle absoluto por uma ideologia artificial, a qual temos a obrigação de desmascará-la.
A questão não é o beijo no rosto, mas o avanço da agenda em cima deste episódio. Esse é o ponto que deve ser discutido, o restante é diversionismo para avanço da mutação da sociedade como um todo. Nas palavras do revolucionário Saul Alinsky:
“A questão não é questão, a questão é a revolução”