Está ficando cansativo. Parece que é a mesma notícia todos os dias… Como se estivéssemos presos em um universo paralelo e vivendo o mesmo dia há 3 anos.
Mas se faz primordial avisar os espectadores. A perseguição está cada vez mais ferrenha e, as ameaças que antes eram subjetivas, hoje são avisadas sem o menor pudor.
Com a segurança de um senado conivente, o inominável do Supremo Tribunal Federal, alertou que vai continuar caçando pessoas como se estas fossem animais. Um jogo perverso, onde somente uma pessoa têm as regras e as muda conforme suas vontades.
É um ringue de gato e rato com buracos falsos na parede. Não se sabe o que é fake News, o que é desinformação ou o que é mentira. Esses termos não foram definidos pelos donos da caneta e, nós temos agir por “tentativa e erro”. Um experimento moderno de Skinner. Assustador.
Sem louros ou ganhadores, os chamados influenciadores digitais da direita moderam seus vocabulários, medem palavras e, ainda assim, caem em alguma armadilha suprema.
O jornalismo, chamado de profissional está perdendo a imagem imaculada de sua honra, quando desnorteiam a audiência, chamando a escalada da censura, presenciada somente em dois períodos fatídicos da história, período colonial e na Era Getúlio Vargas, de medidas democráticas para garantir a Lei e a Ordem.
Por monopólio da informação e da narrativa, o jornalismo foi convertido em meros folhetins cheios de ódio e tentáculos para perseguir aqueles que lhes tiram os holofotes. Melhorem. Não é ajudando a destruir a vida de uns que as métricas vão melhorar. Não vão. Vocês prostituíram o que era chamado de “O quarto poder”.
Hoje, é somente um papel barato, com manchetes desesperadas, descolada totalmente da realidade e do vocabulário dos leitores, implorando por umas migalhas de dinheiro público.
Subvenção… Nome bonito para a corrupção da informação, que era comum em governos passados, onde jornais eram assalariados de homens de almas pútridas para que a imagem de bons cidadãos fosse sustentada enquanto o patrimônio público era dilapidado diante dos olhos da população.
Os subornos ordinários garantiram uma população cega e amestrada. Todos ganhavam. Hoje, o povo acordou. Deram oportunidade para o novo, para o diferente… Para pessoas que ganham o seu dinheiro honesto através de informações concisas e sem manipulação.
Isso foi o fim da democracia da opinião. Da liberdade de expressão. Como meros mortais, sem eira e nem beira, se atrevem a ligar uma câmera e contradizer o quarto poder? Não. Não podemos deixar isso acontecer.
Os poderosos se uniram e armaram o jogo mais perverso da história jurídica. Apenas o rei dos reis ganha. Um tabuleiro de armadilhas. Não a capa da invisibilidade ou estratégia primorosa que passe desapercebida pelos olhos de lince daquele que sofre da síndrome de Supremo.
Melindrados, prometem “pegar os mais importantes” comunicadores da mídia alternativa apenas porque estes, segundo o Voldemort tupiniquim, não confiam nas “instituições democráticas”.
Talvez nós não nos curvemos a servidão voluntária, exposta por Hayek e, isso não é apenas um ato de insubordinação e, sim, consciência plena da liberdade de expressão.
Não há mais divisão entre os Três Poderes e, muito menos harmonia entre eles. O legislativo foi absorvido pelo Judiciário, em uma depauperação moral dos congressistas que se viram obrigados a serem coniventes com os atos draconianos dos togados, por serem atores principais dos casos aterradores de corrupção e, portanto, reféns das suas escolhas.
Com ares petulantes e gordas contas bancárias exigem o acovardamento de uma população cansada e quase nocauteada. Não podemos desistir.
Entre arroubos, prisões arbitrarias e chicana jurídica, cabe ao povo fazer jus ao poder que emana de seus corações. Despeçam todos. Renovem. Votem com consciência e, as ruas são nossas. Uni-vos para matar os ovos da censura que ainda não quebraram as cascas.
#ficoemcasa para me abster de legitimar essa suruba da democracia.