Esse papel já foi comparado, pelo Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, ao de um maestro que dirige uma orquestra. O maestro não emite, ele próprio, um som que impeça os outros de serem ouvidos. Não é ele que toca os instrumentos, ele nem sequer toca um determinado instrumento. Sem impedir cada um dos instrumentos de se fazer ouvir, ele coordena o conjunto, de maneira que todos se fazem ouvir para a harmonia geral.
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Compete ao monarca, dentro do estrito âmbito de suas atribuições constitucionais, estimular tudo o que há de bom em seu povo; proteger os fracos, os menos favorecidos; e corrigir o que estiver errado e precisar de correção. Essas três tarefas correspondem precisamente — como destacou em recente conferência o Príncipe Imperial
D. Bertrand de Orleans e Bragança — ao dever de um pai na formação de seus filhos. Mais do que nunca deve ser esse o papel do Imperador numa monarquia constitucional e parlamentar.
Armando Alexandre dos Santos: Tudo o que você precisa saber sobre a monarquia no Brasil, Editora PHVox, página 104.
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