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A eugenia por trás das agendas de mudanças climáticas e ESG 

A agenda climática já faz parte da rotina diária das nações e as políticas ESG já controlam boa parte dos investimentos no mundo. Atualmente temos visto de forma clara os efeitos danosos das políticas ESG na França, Holanda, Gana, Sri Lanka, Estados Unidos, Canadá e outros países que adotaram a “agenda verde”. Mas o que exatamente está por trás da agenda climática?

Sabemos que apenas a redução no consumo de carne e a redução das emissões de gás carbônico (CO2) não são mais suficientes para os grupos aliados ao Fórum Econômico Mundial (FEM/WEF), Organização das Nações Unidas (ONU) e organismos correlatos. A cruzada ambientalista já ataca outra base da vida na Terra, o nitrogênio. O ataque sistemático às bases da vida no planeta (carbono e nitrogênio) e a tentativa constante de moldar a cultura e os hábitos populacionais são prova do caráter messiânico da seita verde que se infiltrou em governos pelo mundo.

Yuval Noah Harari, um dos conselheiros do FEM/WEF, em seus discursos e entrevistas deixou claro que uma nova elite deve ser formada enquanto que o resto da população (nós) deve ser deixada para trás. Ao afirmar que boa parte da população não é necessária e que deveria ser distraída com drogas e videogames, Harari mostrou as cores dessa agenda não tão verde. De acordo com ele, os indivíduos classificados como luzes menores devem reduzir suas emissões de carbono para o “bem do planeta” e o futuro deles. Ou seja, nós que somos parte da massa que ocupa espaço, de acordo com o primeiro ministro canadense Justin Trudeau, teremos o nosso futuro definido por tais elites comuno-globalistas.

Observando mais atentamente as palavras de Harari e os movimentos de governos pelo mundo é possível perceber a agenda nefasta da eugenia sendo ativada. A eugenia parte do princípio que existem pessoas menos importantes entre nós (luzes menores), ou seja, algumas pessoas com defeitos de nascença e outras pessoas que, francamente, não estão à altura, precisam ser removidas da sociedade ou pelo menos medidas devem ser tomadas para garantir que elas nunca entrem sociedade. Por isso a agenda que mata crianças no ventre de suas mães tem uma relação direta com a agenda verde. Ademais, nós, a minoria marginal[1] que não se submeteu a terapia genética chamada de vacina[2] também não é digna de participar do futuro cheio de créditos de carbono e agora nitrogênio, de acordo com tais elites.

A eugenia foi introduzida no final do século 19 e começo do século 20 na Rússia e todos os cientistas que manifestaram pontos de vista dissidentes foram rejeitados ou terminaram em Gulags. A eugenia também matou milhões na Alemanha de Hitler e mata até hoje na China comunista. A eugenia verde decide quais emissões de carbono são aceitáveis, ou seja, qual indivíduo tem o estilo de vida aceitável ou faz parte do grupo de luzes menores definido por Harari. Sabemos que não há base científica para tal classificação, porém ciência nada mais é do que uma palavra talismã para tais grupos.

Aqueles que assim como Harari professam a necessidade de redução populacional, usam como referência os livros de Paul Ehrlich, Bomba Populacional, e Ecociência: População, Recursos, Meio Ambiente. Nesse último livro escrito em colaboração com John Holdren (conselheiro de ciência e tecnologia de Obama) e Annie Ehrlich, os autores propõem abortos forçados e além da adição de esterilizantes na água potável para controlar o crescimento da população.

Sabemos que a eugenia praticada para a criação do homem soviético e para a purificação ariana não terminaram bem para aqueles classificados como indesejáveis e o mesmo ocorre até hoje na China. E ainda assim, a eugenia verde avança a olhos vistos…O motivo? Antonio Gramsci e sua forma de revolução lenta, gradual e progressiva através da infiltração nas instituições e cultura, mantendo uma aparência de normalidade. Como não lembrar de Klaus Schwab e seu discurso em como o FEM/WEF penetrou em governos pelo mundo como por exemplo na Nova Zelândia e Canadá?

Assim como ocorreu na América Latina, os defensores de agenda verde usam as mesmas táticas Gramscianas e propõem a eugenia  ou de forma suave usando o termo “saúde da mulher”, ou de forma quase que piedosa para o “bem do planeta” ou para “mitigar o sofrimento” daquele com doenças crônicas, porque afinal, tal ato piedoso é feito inclusive com animais. Ora, a vida humana tem dimensões bem maiores do que isso.

Na mesma direção, a agenda ESG ataca o homem comum gradualmente pois, à medida que empresas e governos mudam suas políticas para obterem melhores índices ESG, o homem comum também ver reduzido o seu acesso a energia barata e de qualidade (além de sustentável), é classificado como deplorável[3] e tem suas liberdades cerceadas.

A pobreza energética produzida pela agenda ESG causará mais danos para além dos que geraram a revolta dos coletes amarelos na França, a revolta dos fazendeiros na Holanda, e os movimentos em Gana e Sri Lanka. A agenda ESG afeta diretamente financiamento para a produção de alimentos em alguns países, enquanto que em outros remove investimentos de áreas que produzem energia barata como é o caso da redução dos investimentos em perfuração de poços de petróleo no Alaska, USA.

O grande assalto à nossa liberdade está sendo viabilizado pela ideia de que o “aquecimento global” causado pelo homem ou as emissões de carbono vão destruir o planeta. Isto está levando o mundo ao comunismo global que já avança na América Latina, Estados Unidos Canadá, partes da Europa e Ásia. Um dos elementos importantes disso é a supressão da dissidência, assim como aconteceu na União Soviética ou na Alemanha. Atualmente, os cientistas dissidentes não estão sendo enviados para Gulags, porém estes têm suas vidas vasculhadas e devassadas por campanhas difamatórias e perdem, em sua maioria, o posto em universidades e centros de pesquisa. Isso gradualmente extingue a investigação científica legítima pois, não há debate de ideias.

Observemos as lições da nossa história quando da implantação da eugenia e do comunismo, há apenas um grupo numericamente pequeno de pessoas que se beneficiaram imensamente enquanto o resto sofreu. O homem comum, também chamado de luzes menores, precisa resistir.

[1] O primeiro ministro Justin Trudeau chamou os cidadãos que participaram ou apoiaram o Comboio da Liberdade de MINORIA MARGINAL COM OPNIÕES INACEITÁVEIS.

[2] Boa parte das chamadas vacinas contra a COVID-19 são terapias genéticas a base de mRNA.

[3] Termo utilizado por Hillary Clinton em referência aos eleitores de seu opositor.

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1 Comments

  1. Renato

    Agradeço e parabenizo pelo artigo. Já conheço o que foi falado, a algumas décadas e acompanho um grupo que me atualiza. Mas, a imensa maioria não conhece e precisa destas informações.

  2. Fabio

    Vou compartilhar seu artigo, muito obrigado.

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