O Tribunal Superior Eleitoral aprovou uma resolução que dá poderes para combater o que a Corte enquadrar como “fake news”. Usarei abaixo linguagem com eufemismos, por acreditar ser a permitida para o momento:  

Estamos neste exato momento em Estado de exceção, onde o judiciário irá agir para manter a ordem, segundo a sua ótica do que é certo ou errado, sem o devido processo legal estabelecido. Tendo na direção do Superior Tribunal Eleitoral o poder de: 

Abrir investigação, prender, mandar apagar conteúdos, silenciar, fechar, julgar e até mesmo condenar. Tudo isto concentrando em uma única pessoa. 

Nunca antes na história deste país, tal poder foi concedido a uma pessoa, nem mesmo o Rei de Portugal tinha este poder sobre o Brasil enquanto fazíamos parte do Reino além mar. 

Neste momento, estamos assistindo a uma nova fase do Inquérito das Fake News, pode mudar a forma, mas o efeito é exatamente o mesmo.

Primeiro o inquérito, agora as eleições pelo TSE… o próximo passo seria o Tribunal que é visto como o Editor-chefe da nação? 

Felipe Neto, neste momento esconde Chávez atrás de Bolsonaro, quando Chávez foi ao lado de Fidel Castro, o maior parceiro político de Lula, com campanha financiada pelo próprio. Teremos “edição” disto? 

É necessário entender: a água não está mais morna, o Sapo já está ficando escaldado. Não é mais uma questão de preferência eleitoral, mas de um VERDADEIRO Estado Democrático de direito. 

Joelho no chão, Santo terço na mão.

Nossa Senhora Aparecida Rainha do Brasil: ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS.