Subscribe Now
Trending News

Nossos Livros

Suas ferramentas
na guerra cultural

Qual nosso objetivo?

A Editora PHVox nasce em 2021, após mais de um ano de organização. Nosso objetivo é trazer ao público temas diretos com abordagem objetiva que concernem os aspectos das revoluções propostas ao longo dos últimos cinco séculos.

A nossa missão é disponibilizar ao público obras de novos autores no cenário cultural brasileiro e internacional, além de disponibilizar re-lançamentos de grandes autores de outrora a um público novo e ávido por conhecimento.

Muito prazer, nós somos a Editora PHVox 🙂

Nossos Livros

Lançamento

Rumo ao Governo Mundial Totalitário

Em alguns países, como o Brasil, as agências da ONU poderiam facilmente substituir nossos Ministérios, pois efetivamente já os comanda. O Legislativo não pode aprovar leis que discordem das diretrizes da ONU, da OMS, da OIT ou do Tribunal Penal Internacional. Adianto uma das ideias que norteiam este livro: a ONU só existe para impedir guerras mundiais, mas necessita manter — e até mesmo insuflar, com a cumplicidade do complexo industrial-militar, conflitos e guerras limitadas e localizadas para justificar sua existência como instituição “pacificadora” e de maneira sutil ir construindo a Nova Ordem totalitária. Atualmente (Março 2023) vemos a guerra da Ucrânia, mas quantas guerras localizadas houve desde a fundação da ONU? Quantas haverá após a edição deste livro? Depois das duas Guerras Mundiais foi muito difundida a ideia de que as guerras são causadas por nacionalismo. Já era minha opinião de que a grande responsabilidade pelas guerras não está no fato de existirem Estados-Nações, mas sim no fato de surgirem em alguns destes Estados movimentos que defendem algum tipo de superioridade — racial, de classe, histórica — que desencadeia a necessidade de atacar outros países e submetê-los a seus desígnios. Deixo aos leitores meus antecipados agradecimentos. Heitor de Paola

Tudo o que você precisa saber sobre a monarquia no Brasil

Ao brasileiro nunca faltou originalidade, nunca faltou criatividade, em política como em tudo o mais. O que quase sempre faltou foi coragem de seguir um modelo próprio, não imitado de estrangeiros. Ao longo do reinado de D. Pedro II tivemos um modelo político original, criativo, bem sucedido, que fez do Brasil uma das nações mais ricas, poderosas e respeitadas do mundo. Com um Parlamento prestigioso e eficiente, verdadeira escola de estadistas, com uma efetiva participação do eleitorado, liberdade autêntica, instituições sólidas e estáveis.

Parlamentarismo com Monarquia, com o Imperador, bem assessorado por um Conselho de Estado, exercendo efetivamente o Poder Moderador que garantia o equilíbrio dos outros três poderes — o Executivo, o Legislativo e o Judiciário; mas tudo com uma nota de paternalidade e, sobretudo, de brasilidade.

Era um parlamentarismo diferente, sem dúvida, mas bem brasileiro e que a experiência comprovou dar certo em nossa terra. Esse parlamentarismo tinha um “segredo”. O “segredo”, algo que tocava a alma do brasileiro no que ela tem de mais profundo. Esse parlamentarismo pode realmente ser uma solução para o Brasil.

Por trás da Máscara do Facebook

Detentor de um incrível poder, sem jamais ter submetido sua influência a qualquer monitoramento, o Facebook faz uso cada vez mais intenso e arbitrário do amplo controle de que dispõe. Ele se tornou, de fato, um governo, que exerce sua influência em todos os aspectos de nossas vidas — de questões de saúde a, por exemplo, eleições presidenciais. Mas será que o Facebook já não violou suas próprias regras? Teria o Facebook censurado o discurso político e colocado em sua mira o discurso conservador?

Este livro conduz o leitor aos bastidores do santuário secreto desta que é talvez a maior Big Tech do mundo hoje. As constatações de Ryan Hartwig compiladas neste volume incendiário mostram como o Facebook monitorava as divergências ideológicas existentes entre seus usuários, segmentando-os de acordo com suas visões políticas. E mais: ficará evidente por estas linhas como o Facebook abriu exceções que permitiram a pornografia infantil, o abuso infantil e o discurso de ódio, tudo em nome do politicamente correto. Depois de ler este livro, não restará outra conclusão a fazer: o Facebook censurou milhões de usuários visando à promoção de interesses próprios. Isto é liberdade de expressão

Ideologias de massa e suas metamorfoses

Flávio Gordon divide com o leitor algumas ferramentas cognitivas que, ao longo do tempo, foi desenvolvendo para diagnosticar a corrupção intelectual nas suas mais variadas formas, das mais sofisticadas às mais grosseira. Há a todas estas uma característica comum e permanente: o senso de inadequação do intelectual, que se manifesta numa experiência de isolamento, logo convertida em ressentimento e impaciência. Sentindo-se socialmente desvalorizado e impotente em suas elucubrações solitárias, o intelectual anseia por um poder de maior impacto e imediaticidade, passando a ver na militância político-ideológica a possibilidade de uma revanche contra os bodes expiatórios projetados por sua má consciência. Além de diagnosticar a doença, o autor também oferece o remédio.

“[…] noto que esse meu caro aluno não só aprendeu a lição, mas a incorporou no centro mesmo da sua consciência, de onde enxerga com clareza exemplar o fenômeno da devastação intelectual brasileira, que a intelectualidade acadêmica não pode perceber pela simples razão de que ela mesma o criou e o personifica” — Olavo de Carvalho

Big Pharma: o maior e mais obscuro negócio do século XXI

A ciência é realmente livre e democrática, ou se tornou uma nova religião cujos dogmas não podem ser postos em xeque? Há conflitos de interesse capazes de aniquilar as liberdades fundamentais de milhares de pessoas? Neste livro, a jornalista Tiziana Alterio parte destes questionamentos fundamentais e faz descobertas assombrosas a respeito da relação entre a classe científica, a classe política e a indústria farmacêutica. Primeiro ela se dedica a narrar uma breve história de como as empresas farmacêuticas se tornaram multinacionais capazes de cercear a liberdade em âmbito médico e sanitário, e de como a Organização Mundial da Saúde tem mudado sua postura desde os anos 1990, sendo financiada cada vez mais por empresas privadas que condicionam as decisões de um órgão que deveria ser totalmente independente, mas que, na realidade, já não o é mais.

Depois disso, a jornalista italiana apresenta ainda, brevemente, os aspectos econômicos e financeiros que há por trás das empresas farmacêuticas que ficaram famosas nestes últimos anos por conta da pandemia. E, por fim, ela se debruça sobre a geopolítica e analisa os novos reposicionamentos estratégicos de países como Rússia, China e Estados Unidos no jogo de Xadrez político internacional.

Revolução e Contra-Revolução

Múltiplas e profundas crises arrastam o mundo contemporâneo para uma degradação social inexorável. A velocidade vertiginosa das comunicações e a sofisticação das chamadas redes sociais exacerbam exponencialmente os efeitos de tais crises. Não há um só campo da existência humana, particularmente nos povos de matriz cristã, que se furte a mórbidas transformações, violências e desordens. Surgem, naturalmente, muitas perguntas como estas: tratar-se-á do fervilhar de acontecimentos desconexos? Tudo responde a um só e comum denominador? Tal denominador será uma doutrina, uma organização, uma corrente de opinião?

A estas perguntas responde a obra mestra de Plinio Corrêa de Oliveira, Revolução e Contra-Revolução, denunciando a unidade das referidas crises, na sua origem histórica e nos princípios de que derivam. José Carlos Sepúlveda da Fonseca. Dom Luiz de Orléans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil: “Não é apenas um livro especulativo, mas também uma denúncia, feita com a esperança de que dela nascesse um movimento, e desse movimento um contra-ataque”.

O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial

“Heitor De Paola, de fato, não tem equivalente na “grande mídia” nem ­– até onde posso enxergar – nas cátedras universitárias, tal a amplitude do horizonte de informações com que lida em seus comentários e tal a claridade do olhar que ele lança sobre o vasto, complexo e móvel panorama da transição revolucionária latino-americana, reduzindo a sequências causais coerentes a variedade dos fatos em que seus colegas – digamos que o sejam – não enxergam senão um caos fortuito ou a imagem projetada de seus próprios sonhos, desejos, preconceitos e temores.” Olavo de Carvalho

As Origens do Mal

Você conhece o suficiente sobre o marxismo e a filosofia de Karl Marx? Possui uma noção realista da profundidade de seus conceitos em nossa cultura e política atualmente?

A maioria das pessoas não conhecem a origem das idéias que definem as diretrizes de governos e instituições. Assim, não conseguem observar como as ações práticas e comportamentais são impostas e como elas afetam suas vidas. Em boa parte do tempo estão presas a conceitos cuja profundidade, objetivos e metas desconhecem.

A obra do professor Fabio Blanco provoca o leitor a indagar e levantar questionamentos antes proibidos na esfera intelectual do país ao mesmo tempo que traz respostas importantes para todos estes temas.

Se a nossa sociedade não conhece as origens das idéias e pensamentos que moldam a cultura e o comportamento dos dias de hoje, o livro As origens do mal será a “chave” de entendimento que levará você para a saída desta gaiola que aprisiona a sua mente e espírito.

Bases Revolucionárias da Politica Moderna

Comunismo, globalismo, fascismo, nazismo… com tantas vertentes, autores e filósofos é possível para o homem comum ser livre dos impactos que todas estas mentalidades têm em nosso dia a dia? Um dos grandes desafios enfrentados atualmente consiste em conseguirmos entender o que de fato é a revolução, seus movimentos, ideologias e, principalmente, o seu real alcance. Mais do que entendermos, também é necessário tornar o tema claro para os leitores e formadores de opinião nas mais diversas esferas da sociedade.

Embora a grande parte dos aspectos da revolução façam parte de nosso cotidiano, identificá-los não é uma tarefa fácil. Mesmo quando identificamos, conseguimos na maioria das vezes captar impressões isoladas, através de um crime, um grupo de ação, uma polêmica que toma o debate público, etc. Nos infinitos embates que nos vemos envolvidos, a grande maioria das pessoas não consegue ter uma visão clara dos verdadeiros inimigos que as envolvem em diversos meios, utilizando-se principalmente da corrupção da linguagem e da propaganda para avançar na ruptura social. Neste ensaio, os autores apresentam o fio condutor que une todas estas pontas ideológicas que moldam a sociedade e jogam a política e a cultura contra o cidadão.

Corrupção da Linguagem e a Propaganda Comunista

A transformação das mentalidades por meio da utilização de certas palavras ou expressões é uma das armas poderosas da guerra psicológica revolucionária, guerra que vem se desenvolvendo num campo de batalha muito particular: a alma humana. O presente ensaio, publicado pela primeira vez nos anos sessenta, denuncia com profundidade uma forma arguta de manipular a opinião pública: a utilização de palavras-talismã. A corrupção e decadência moral do homem moderno enfraqueceu de tal modo o uso da razão nas nossas sociedades que é comum observar esta manipulação mesmo em meios universitários. Vivemos a ditadura do relativismo, denunciada por um Sumo Pontífice. Para combater esta ditadura é preciso rigor na observação dos acontecimentos, precisão na linguagem e o amor pelas verdades eternas. Nos tempos de penúria intelectual em que vivemos, este ensaio serve como luminosa e poderosa arma para denunciar os erros que se difundem argutamente pelo manuseio da linguagem. Explicitando o insidioso artifício, denuncia o autor a intrínseca perversidade da dialética hegeliana em tudo distinta da dialética tradicional, a qual sempre buscou sem tréguas alcançar a Verdade.

Os EUA e o Partido das Sombras

O “Partido das Sombras” é mais do que uma simples reunião de milionários poderosos que pretendem impor sua visão de mundo financiando certos políticos. Trata-se de um grupo capaz de mover a opinião pública, ridicularizar opiniões contrárias e, nos últimos tempos, criminalizar essas opiniões. Usando o verniz da legalidade, George Soros criou uma entidade que, valendo-se de seus recursos bilionários, atua nos mais diversos níveis para influenciar a vida política americana e, em última instância, mundial.

Teoria da conspiração? Fake news? Quem está por trás da polêmica eleição americana de 2020? Para entender essa questão, é necessário mergulhar num panorama da história política dos EUA, dos círculos de poder e das sociedades discretas que controlam o Partido Democrata e parte do establishment norte-americano.