*Com informações do livro “A Tirania das Big Tech”.

As Big Techs surgiram para atacar e moldar os hábitos, costumes e crenças da sociedade ocidental. Focadas nos pré-adolescentes e adolescentes, as plataformas desenvolveram algoritmos para manter essa parcela hiperconectada, longe dos estudos e do convívio com pessoas reais.

O vício em redes sociais, principalmente em idade precoce, leva a insônia, baixa auto-estima e isolamento social, depressão e até suicídio.

Mas nada disso preocupa tanto as Bigs Techs (que não fazem qualquer questão de moderar os conteúdos que chegam a esse público) quanto a política liberal ou conservadora.

A partir de 2020, nas eleições norte-americanas, Facebook, Google e Twitter inauguraram o que hoje chamamos de “moderadores de conteúdo”, chegando a bloquear uma matéria do New York Post, que mostrava as negociatas de Hunter Biden na Ucrânia, com clara intenção de influenciar nas eleições e derrubar Donald Trump.

A censura das redes sociais foram se tornando cada vez mais reais a ponto de criarem grupos de checagem com os seguintes nomes: “Time da Integridade”, “Time da Engenharia do Discurso de Ódio”, e o “Time do Bem-Estar Comunitário”. Nomes bonitos para censura e perseguição.

Os alvos, por óbvio, não eram os esquerdistas, progressistas ou revolucionários (como quiser chamar) e, sim a direita, os republicanos, liberais etc…

Com um único objetivo de calar os conservadores, o Facebook desenvolveu uma ferramenta que é uma verdadeira espiã: a Centra. Essa ferramenta tem a capacidade de rastrear o usuário aonde ele fosse, as mensagens privadas, likes, comentários, nome verdadeiro, data de nascimento e até posts e threads feitas em outras redes. Enfim, toda a vida virtual do usuário.

Com todas as informações reunidas as plataformas tinham um padrão e o poder de determinar quais informações os internautas recebem e quais perfis poderão atuar.

Surgiu um subgrupo chamado de “curadores de notícias”, onde antigos funcionários do Facebook relataram que suprimiam notícias de interesses dos leitores conservadores das tendências das redes sociais.

Com a crescente supressão dos conservadores nas redes sociais, a censura chegou no Brasil, em 2019. Entre inquéritos e cpis, se iniciou as buscas, apreensões e prisões.

De todos os casos que presenciamos, o mais revoltante é do deputado federal Daniel Silveira, que recentemente foi concedido a ele, pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, o decreto de indulto individual ou da Graça.

Um julgamento abjeto, cheio de irregularidades, com sorrisinhos trocados entre o ministro Alexandre de Moraes e a vice-procuradora Lindora, que resultou uma condenação inacreditável de quase 09 anos de prisão.

Após essa decisão, tivemos a sensação que o Brasil acabou. A revolta tomou conta dos corações verde e amarelos. Enquanto Lula, reconhecidamente corrupto está livre para concorrer à presidência. Daniel Silveira, deputado federal, condenado pelos supremos por falar.

Inimaginável. Dentre os ilustríssimos, destaco Luiz Roberto Barroso, que defendeu a ideia de o parlamentar exibir os vídeos para a sua família. Que tal Barroso, exigir os seus louvando estuprador João de Deus e defendendo seu amigo terrorista Cesare Battisti.

Carmen Lucia não viu “ato antidemocrático” quando os militantes da esquerda jogaram tinta vermelha no seu prédio e, nem o Gilmar Mendes viu problema em comemorar a descondenação de um notório bandido.

André do Rap tem grande estima por Marco Aurelio. Pronto para traficar livremente.

Devolver a elegibilidade para um meliante mundialmente conhecido, é belo e moral. Assim como os terroristas do MST tentarem invadir o STF.

Talvez invadir o ministério da Agricultura e a Bolsa de Valores de São Paulo seja somente liberdade de expressão.

Luiz Roberto Barroso afirmou que “a liberdade de expressão não é um direito absoluto”, Toffoli se coloca como editor da nação e poder moderador. Carmen Lúcia, com seu discurso leso e apagado, chancela todas as arbitrariedades, enquanto faz reuniões com frentes políticas feministas para liberar o aborto e Rosa Weber, prefiro não comentar.

André Mendonça, o terrivelmente evangélico, disse que “sinto-me no dever de esclarecer que: [a] como cristão, não creio tenha sido chamado para endossar comportamentos que incitam atos de violência contra pessoas determinadas; e como jurista, a avalizar graves ameaças físicas contra quem quer que seja. Há formas e formas de se fazerem as coisas. E é preciso se separar o joio do trigo, sob pena de o trigo pagar pelo joio. Mesmo podendo não ser compreendido, tenho convicção de que fiz o correto”.

Realmente Sr terrivelmente evangélico, há formas e formas de se fazer as coisas e, uma delas é dentro da lei. Se apoiando na Constituição Federal. Questiono: Quem lhe ligou no durante o voto?

O seu pedido de desculpas não vai atenuar nenhum dia dos oito anos da prisão de um parlamentar.

Muito ativismo judicial e nenhum respeito pela Constituição Federal. Há um engendramento para caso o presidente Bolsonaro, ou um de seus filhos, não sejam reeleitos, para prende-los no início de 2023, quando finda o mandato. Abriu-se muitos precedentes. O STF está por trás da engenharia do caos para implementar a censura.

O Congresso não está acovardado. Ele está alinhado. Alinhado com a corrupção, com a censura e com os arroubos dos iluministros. Coniventes.

Isso foi um claro recado a nós; a sociedade. “Se prendemos um deputado, imagine o que podemos fazer a você, se ousar pensar”. Aterrorizador.

Constituição esfacelada. Crimes criados pela imaginação dos algozes da liberdade. De fato, de crime somente a sentença proferida na quarta-feira, que travou o grito na garganta de muitos.

Não pode mais falar. PROIBIDO SE EXPRESSAR. Se não concorda com os iluministros, sublime e despeje a sua frustração pagando altos impostos e lagostas da melhor qualidade.

Guarde seus pensamentos revoltosos. A pena, caso você se expresse, é maior do que para um assassino. Projetos de leis para nos calar, um poder moderador que sequer foi aceito pela população, editor-chefe da nação e o ressurgimento da Gestapo para quem ousar pensar fora dos ditames dos déspotas. Cuidado!

Luiz Roberto Barroso afirmou que “a liberdade de expressão não é um direito absoluto”. Ele só esqueceu de completar: É absoluto somente para a esquerda. Os ministros são as mentes do mau a frente da engenharia do caos. Muito ativismo judicial e nenhum respeito pela Constituição Federal.

Para um ministro que louva João de Deus e defendeu Cesare Battisti, não podemos esperar menos.

Entre os atos democráticos e recheados de liberdade de expressão, temos: invasão ao STF, índios na frente do Congresso, jogando flechas nos policiais – e acertou a perna de um deles, tinta vermelha no prédio da ministra Carmen Lucia e no ministério da Agricultura, depredação a Bolsa de Valores, queima de estatuas e até matar trabalhadora, queimando pneu de ônibus.

Por falar em matar, que o cinegrafista Santiago Andrade esteja nos braços do Senhor, morto por um meliante esquerdista, devidamente livre para continuar traçando seu caminho de destruição e morte.

Os ápices da liberdade é esfaquear boneco do presidente, jogar bola com a réplica da sua cabeça, atacar pedra em policial militar e até usar a editoria de um jornal de grande circulação para desejar que o Bolsonaro se mate.

Realmente Barroso, liberdade de expressão é somente para a casta de narcotraficante, terroristas e estupradores que você idolatra.

Mas, em um sopro de vida, o presidente arrancou o grito preso em nossas gargantas. Quase sufocamos. Ele assinou o decreto concedendo a graça (indulto individual) a Daniel Silveira. A Carta Magna suspirou. Sentiu um pouco de folego tomando seus pulmões. Mas, os carrascos se revoltaram: Querem desligar os aparelhos. Como? Através do seu escritório de advocacia particular, conhecido também como Supremo Tribunal Federal.

Lamentável ver os verdadeiros guardiões da Constituição se colocando no posto de estagiários desesperados por uma promoção.

Randolfe Rodrigues, o histérico, gritou: “Não permitiremos”. Já o senador Contarato, na mesma laia pérfida, disse “Bolsonaro debocha das instituições e dá passe livre para os detratores do STF. Não passará: exigiremos a suspensão dessa medida, por decreto legislativo. Além disso, nada mudará a inelegibilidade do condenado!”.

Fabiano, detratores do STF? Os senhores são os verdadeiros ultrajadores do artigo 5º. Como delegado de polícia, deveria se envergonhar de fazer parte do grupo espúrio que quer transformar a nação em meros ratos pagadores de suas mordomias. Atente-se.

Se ainda houver resquícios de sobriedade nos deuses supremos, o decreto será mantido. Digo isso porque em agosto de 2021, Barroso, o mesmo que trouxe a babel para instituições e acabou com a independência entre os poderes, disse: “Um esclarecimento: quem concede indulto é o Presidente da República. O Judiciário apenas aplica o decreto presidencial. Nas execuções penais do mensalão, deferi o benefício a todos que se adequaram aos requisitos”.

Eles querem subverter a ordem e implementar a censura de qualquer jeito. Em clara tentativa de revanche, pretendem retirar do presidente Bolsonaro mais uma prerrogativa que cabe somente a ele.

Quem são os antidemocráticos afinal?

Randolfe Rodrigues, que faz uso das atribuições do STF para benefício próprio e contra a população, pediu ao Supremo que suspenda o decreto do presidente que promoveu a anistia individual a Daniel Silveira. A figura ainda pede a análise do caso pelo plenário do Supremo.

Acostumado com malfeitos e “jeitinho obscuro”, após falsificar assinatura de senadora para conseguir abrir a CPI do MEC, Rodrigues designou a sua advogada a responsabilidade de ajuizar contra o decreto da Graça ao Daniel Silveira. Ela é assessora do Randolfe no Senado, de acordo com o Portal Transparência do Senado. Atitude considerada ilegal, em razão do uso da máquina pública. Mas isso é só um detalhe. Eles podem.

O presidente somente quer, através do seu direito, preservar a liberdade de expressão ameaçada por inúmeros arroubos ditatoriais contra aqueles que ousam pensar fora da determinação dos editores da nação.

“Ontem [quinta-feira] foi um dia importante para nosso país. Não pela pessoa que está em jogo ou por quem foi protagonista desse episódio, mas o simbolismo que temos mais que o direito, nós temos a garantia da nossa liberdade”, declarou o presidente em evento para comemorar os 522 anos do descobrimento do Brasil.”, disse o presidente

Muito se questiona por que os ministros estão violando a Constituição Federal. Rosa Weber deu ao Bolsonaro no dia de sua posse uma cópia da Constituição Federal. Talvez aquela fosse a única cópia que lá tinha, por isso estão decidindo de acordo com suas convicções e não com a lei.

Esperemos que, mesmo sem acesso a Carta Magna, eles mantenham a coerência, afinal, Alexandre de Moraes, em 2017, afirmou: “O indulto é ato de clemência constitucional, é ato privativo do presidente. Podemos gostar ou não, assim como vários parlamentares também não gostam quando o STF declara inconstitucionalidade de leis ou emendas, mas existe”.

Ou de Gilmar Mendes, que declarou: “O presidente está submetido aos custos políticos da concessão do indulto. Há uma clara incongruência nos que defendem a limitação do indulto. Questiona-se a prerrogativa de dar maiores poderes ao presidente, mas não a crescente atividade acima da lei do Ministério Público.”

Já a relatora da ação, Rosa Weber, versou: “Situações particulares não importam, já que o indulto é concedido por decreto presidencial de maneira abstrata”.

Mas, de Lewandowski merece destaque: “Compete privativamente ao presidente da República conceder indulto e comutar penas (…) O indulto foi redigido com projeções normativas gerais e abstratas caracterizadas pela universalidade de maneira que não pode ser interpretado como se tivesse objetivo de beneficias alguém”.

Esperar coerência dos togados é esperar que uma feminista tenha racionalidade em seu discurso.

Não satisfeitos em condenar um inocente e livrar diversos corruptos, temos também as relações e contratos do Tribunal Superior Eleitoral com as chamadas Agências de checagem. Tudo para calar as vozes dissonantes. Perseguir, nos matar virtualmente. Promover linchamentos e cancelamentos. Trazer prejuízos para a vida privada e na forma de sustento das nossas famílias.

Querem nos matar de todas as formas.

O rastreamento de pessoas está além do Projeto de Lei 2630. O Kwai, Tik Tok, WhatsApp, Telegram, Facebook, Instagram, Twitter e YouTube fecharam parceiras com o TSE para retirar o alcance e até excluir contas dos conservadores e liberais.

O Kwai, app de criação e compartilhamento de vídeos curtos, em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), desenvolveu uma página especial na plataforma com uma série de conteúdos que tem como objetivo ampliar o enfrentamento da desinformação eleitoral no ambiente digital.

Na campanha de combate à desinformação, o TSE e parceiros de notícias do Kwai vão demonstrar, por meio de vídeos, o que é fato e o que é boato sobre as eleições e a Justiça Eleitoral, bem como apresentar aos usuários diversas informações úteis sobre o processo eleitoral.

Já o Twitter anunciou novas iniciativas para fazer com que sejam veiculadas informações seguras e corretas sobre o pleito, em conformidade com as normas que regem o processo eleitoral e a atuação da Justiça Eleitoral brasileira.

O leque de ações que a rede social divulgou está previsto em um memorando de entendimento firmado entre a empresa e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro, visando à coordenação de esforços no combate à disseminação de desinformação no processo eleitoral de 2022.

A parceria, que deve vigorar até o dia 31 de dezembro de 2022, tem como objetivo o enfrentamento da desinformação divulgada contra o processo eleitoral, principalmente para garantir a legitimidade e a integridade das Eleições Gerais de 2022, que serão realizadas no dia 2 de outubro.

No anúncio, o Twitter destaca as principais ações para facilitar o acesso a informações confiáveis e que proporcionarão às pessoas mais recursos para consultar as políticas da plataforma, bem como para identificar perfis de instituições, partidos políticos, candidatas e candidatos das Eleições 2022.

Entre as novidades implementadas pela plataforma, estão a incorporação de etiquetas de identificação em contas de candidatas e candidatos, de uma seção no Twitter dedicada a informações relevantes e confiáveis sobre as eleições e de conteúdos especiais de curadoria.

Também foi lançada uma página específica sobre eleições no Brasil, na Central de Ajuda do Twitter, e o detalhamento da Política de Integridade Cívica do Twitter, que estabelece a proibição do uso dos serviços da plataforma digital para manipular e interferir nas eleições ou em outros atos cívicos.

Em relação ao YouTube, a plataforma assegurou ao presidente do TSE que as políticas de privacidade da plataforma têm como prioridade “garantir a integridade das eleições no Brasil, assumindo a responsabilidade de manter um processo eleitoral justo”.

O WhatsApp está se recusando a lançar uma atualização de “comunidade” no Brasil até o fim das eleições.

Tudo isso com o nosso dinheiro. Sim. Nós estamos pagando para sermos monitorados e silenciados.

PASMEM: O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de sua Secretaria de Administração, abriu um edital de licitação orçado em R$ 330 mil para contratar uma empresa que faça o monitoramento da presença digital da Corte na internet e nas redes sociais, bem como acompanhe temas de interesse da Justiça Eleitoral nas plataformas.

As demandas envolvem a elaboração de relatórios diários, semanais e mensais sobre conteúdos que circulam em seis plataformas (Facebook, Twitter, Instagram, Youtube, Tik Tok, Flickr, LinkedIn e blogs) e que possam afetar a imagem da Justiça Eleitoral, entre outras repercussões.

 

Junto aos assuntos mais comentados online relacionados à eleição, o TSE também quer saber quem são os formadores de opinião que mais tratam do tema, quais são as publicações a esse respeito que mais repercutem mês a mês e quais os sentimentos das pessoas em relação ao pleito. A intenção é utilizar palavras-chave para acompanhar as discussões, junto a outros mecanismos do tipo.

Nós não podemos permitir que meia dúzia de togados megalomaníacos nos mapeiem junto com a grande mídia, sedenta pela volta do monopólio da informação e do dinheiro do público.

Nada fede mais que as entranhas da censura e da perseguição política. Levantai-vos nação brasileira.