O Google resolveu “tirar uma” com a cara do brasileiro.
A lacração do dia é a homenagem a Paulo Freire, o “patrono da educação brasileira”, pelos 100 anos de seu nascimento.
Por muitos anos, o pedagogo foi aplaudido pela classe intelectual, sem que ninguém ousasse questionar sua autoridade. Era uma espécie de entidade sacrossanta, em que ninguém encostava.
Há uns anos, felizmente, isso começou a mudar.
Vozes se levantaram para mostrar que a “pedagogia do oprimido” de Paulo Freire era, na verdade, a TRANSPOSIÇÃO DA LUTA DE CLASSES MARXISTA PARA O ÂMBITO DA EDUCAÇÃO.
Começou a ficar claro que seus métodos educacionais envolviam gatilhos que despertavam uma consciência POLÍTICA de ESQUERDA no aluno.
O processo de alfabetização foi POLITIZADO, martelando-se certas expressões e palavras-chave na cabeça da criança, tais como “capitalismo opressor”, “proletariado”, “latifúndio”, “imperialismo estadunidense”, de forma a incutir SENTIMENTOS POLÍTICOS, e não o conhecimento propriamente dito.
A “pedagogia do oprimido” quebra o princípio de hierarquia que há entre professores e alunos, trazendo a ideia degenerada de que “ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.
Com a ideia de que ninguém educa ninguém, a figura de autoridade do professor é imediatamente quebrada, levando o aluno a perder sua base, sua referência, passando a flutuar no mundo intelectual – sabendo-se lá onde vai parar.
Vem de Paulo Freire também a ideia de que “ensinar não é transferir conhecimento”, ou seja, ele privilegia a emoção política em detrimento do conteúdo.
É dele também a frase “não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes”. Aqui, temos o RELATIVISMO cultural aplicado à educação, como se todo tipo de conteúdo torpe tivesse o mesmo valor.
Não é por outro motivo que o Brasil permanece, há anos, nas últimas posições no ranking mundial de educação.
Esse é o resultado do ensino utilizado como instrumento da revolução. Viva Paulo Freire!
Paulo Freire e sua pedagogia do oprimido são uma fraude.
Quando eu fiz a faculdade de letras em meados de 2005 e 2008 era comum os professores aplicarem o livro pedagogia do oprimido, porém não havia nenhuma fala controvérsia sobre o presente livro, e alguns o enaltecida por ter pertencido a secretária de educação de São Paulo. Esta ideologia contra o capitalismo sempre foi massacrada nos colégios, mas quando é perguntado aos professores sobre a queda do muro de Berlim, quando a União Soviética acaba e tantos outros países se libertam da opressão socialista ou comunista, o povo cai em prantos de felicidade, enrolam e não dizem nada convivente. Quando questionados sobre a pobreza de Cuba, desviam o assunto. Uma coisa é certa, a distribuição de renda é falha nos quatro cantos do mundo, porém alguns lugares sofre aberrações de autoritarismo e outros se esforçam em equilibrar sua distribuição, investindo muito na educação, segurança, saúde e saneamento.
Pelo o amor a Deus acorda gente, um cara que só viajou para China, correia do Norte,Rússia e Cuba procurando entendendo os métodos educativos desses países querem o quê.
As pessoas simples imaginam que faz um século no Brasil, que Paulo Freire é patrono!!! Vejam só!
– Alçado a patrono da Educação Brasileira por Luiza Erundina do (PT, PSB e hoje, PSOL)…
– E Dilma, sancionou à lei em 2012…, fazem apenas 9 anos, período do “Social/Comunismo”, que imperou no Governo do País!🚩
– Porém, é bem recente (100 anos???… É à idade do marxista🚩), se ainda estivesse vivo!
Olha, sou professora aposentada. Trabalhei na formação de professores em nível médio – Curso de Formação de Docentes. Embora nunca tenha sido adepta às ideias de Paulo Freire, somente no final das minhas atividades docentes me dei conta dos muitos equívocos que haviam entre o campo teórico que fundamentavam meu trabalho docente e o que eu realmente pensava! Me identifico com as ideias postas pela Ludmila, que representam o meu pensamento atual, concepção elaborada a partir de um processo de libertação da alienação gerada por uma formação acadêmica marxista. Hoje me sinto liberta!
já li três obras dele, para que eu mesmo tivesse a real noção do que ele escrevia e de fato é verdade, ele rscrevia uma verdadeira verborragia, ou seja, uso excessivo de palavras e de muita fluência para dizer coisas de pouco ou nenhum sentido ou importância. O professor deve ensinar a matéria científica ao aluno, assim este de fato receberá conhecimento necessário para o seu real desenvolvimento profissional!
“Figura de autoridade do professor”, “perder a referência”.
Não aprovo nenhum tipo de politização ou ideologia partidária para com os alunos e também não sou a melhor pessoa para defender suas idéias pois não tive a oportunidade de conhecer sua obra completa, mas alguém que fala de hierarquia em sala de aula certamente não tem propriedade para falar de educação.
Em se tratando das justificativas para a posição do Brasil no ranking, deve-se considerar neste país que, financeiramente, pior que a saúde só a educação.
A educação brasileira consome 25% de todo o orçamento público. É um índice maior que a maioria dos países que estão muito a frente nas provas internacionais.
Excelente texto da Dra. Ludmila, jovem e talentosa magistrada. Pelo seu idealismo cristão conservador, gostaria de vê-la indicada para Ministra do STF.
Maldito seja Paulo Freire