A objetificação e vulgaridade da mulher brasileira é culpa única e exclusivamente do feminismo. Com a revolução sexual a mulher foi convencida a acreditar que a promiscuidade e relacionamentos fugazes são o tal do empoderamento.

Anitta é um grande exemplo disso. Expõe o corpo e a sexualidade com a intenção de influenciar adolescentes e banalizar o sexo com o objetivo de desestabilizar a família.

Atualmente as mulheres se portam como pedaços de carne de segunda categoria e, ficam depressivas e dependentes de remédios controlados por causa da quantidade de homens que se relacionam sexualmente, mas não conseguem desenvolver um relacionamento duradouro e saudável. Nem há mais o jogo da conquista. Basta uma simples mensagem, algumas fotos trocadas e o endereço de encontro. As jovens estão vulgarizando a sexualidade e depois choram quando são classificadas como “essa não é pra casar”.

O movimento matou o que há mais de essencial em um relacionamento: A conquista.

Algumas garotas de programa se portam com muito mais postura e dignidade do que muitas “tik tokers” e blogueiras. Não percebem que, quem se coloca na vitrine de açougue, não pode reclamar quando é tratada como pedaço de carne.

Nos reduziram a machos mal-formados. “Caçadoras”, “empoderadas” e “pegadoras”. A feminilidade saiu pela porta dos fundos, de cabeça baixa, lamentando. Pela porta da frente entraram a depressão, a solidão e a falsa sensação de companhia com parceiros ilimitados e descompromissados. O prazer visceral tomou o lugar do desejo apaixonado.

Para nos aproximar ainda mais da anatomia masculina, como homem não engravida, matam bebês, transformando seus úteros em cemitérios.

Além da intenção eugenista, o aborto causa intensos problemas psiquiátricos na mulher, podendo levá-la ao suicídio, como já explicado no PH Vox. Reproduzo o texto:

Disfarçado de ‘direitos reprodutivos’, em manifestos e apontamentos bem escritos, defendido pela ONU e por toda a esquerda globalista, o aborto está sendo legalizado sem qualquer resistência da população.

Na França, por exemplo, mulheres já podem abortar até o nono mês de gravidez. Caso a Hillary Clinton tivesse ganhado as eleições em 2016, hoje os Estados Unidos estariam financiando aborto pós nascimento. Cruel né?

A desumanização promovida pela esquerda para que a mãe não perceba que dentro de seu útero ela carrega uma vida, é chamado de ‘direito de escolha’.

Escolha de quem? Escolha de matar um inocente? Um ser indefeso? Infelizmente a esquerda está conseguindo o seu intento, propagando a ideologia eugenista proposta por Margaret Sanger, em 1916, quando, militante e palestrante da Ku Klux Klan, abriu a primeira clínica de aborto – hoje conhecida como Planner Parenthood – dos Estados Unidos, localizada em bairro negro e pobre.

Sanger defendia a eugenia como forma de melhorar a raça humana através do aborto seletivo, matando pessoas com deficiências, negras e pobres. Hitler sentiu orgulho. Sanger morreu em 1966.

Hoje, feministas e médicos que ganham dinheiro com assassinatos de bebês, defendem que a mulher não precisa ter contato visual com o ultrassom na hora do aborto bem como estás mesmas mulheres não são esclarecidas e muito menos instruídas sobre as grotescas consequências psicológicas do aborto.

Problemas emocionais severos, depressão grave, sentimento de culpa e pensamentos suicidas fazem parte do universo das mulheres que optaram pelo aborto, segundo o livro ‘Abortos Forçados’.

O livro aponta uma pesquisa realizada pelo Dr. David Reardon, em 2002, mostrou que um grupo de mulheres insatisfeitas com o aborto, 39% relataram que sofreram uma ‘pressão muito forte’ e 73% disseram ter sofrido algum grau de pressão de outras pessoas para recorrer o aborto. Quando questionadas se optariam por ter o bebê caso tivessem apoio emocional, 76% responderam que sim.

Nos Estados Unidos existem centenas de clínicas de acolhimento dessas meninas e mulheres que lutam contra a culpa e a depressão quando se dão conta que cometeram infanticídio.  Os profissionais da área de saúde mental afirmam que mulheres que são obrigadas a abortar apresentam transtornos emocionais mais severos do que as mulheres que decidiram cometer o ato, com um grau de liberdade, destaca o livro Abortos Forçados.

Você tem uma escolha a fazer

O livro ‘Abortos Forçados’, da editora Estudos Nacionais, traz a luz a verdadeira face – destrutiva e aterrorizante – do aborto. Embora digam que as mulheres abortam por livre e espontânea vontade, é mentira. A maioria é forçada por seus cônjuges, namorados, pais e empregadores.

Uma faceta que as estatísticas fazem questão de esconder e, quando algum caso ganha as páginas dos jornais, é tratado como ‘caso isolado’. Não é. Não são. A maioria das mulheres se sentem compelidas e até forçadas, de forma violenta, seja fisicamente ou psicologicamente, a abortarem.

O livro, apresenta relatos chocantes que nos faz olhar para estas mulheres de uma forma mais humana e nos impele a lutar ainda mais contra a liberação do aborto no nosso país.

Um dos casos que chama a atenção é o da Rose, 17 anos, que tentou cometer suicídio após o assassinato de seu bebê. “Eu senti tanto ódio de mim após o aborto e tentei cometer suicídio. Peguei uma arma e fui a um estacionamento no meio da noite. Coloquei o revólver na minha cabeça e apertei o gatilho, mas a arma não disparou. Joguei a arma no asfalto e a arma disparou. Coloquei a arma novamente na minha cabeça, e a arma não disparou. Finalmente, eu peguei uma grande quantidade de comprimidos que tinha e tomei, mas com isso eu apenas dormi por dois dias”. Rose, 17 anos, forçada a abortar.

Outro relato que o livro elucida é de uma funcionária da loja Duluth Little Stores, que sofreu forte coerção do chefe para abortar. Foram seis meses de pressão e maus-tratos. Uma funcionária da loja Fisher-Pou Home também sofreu igual pressão do chefe, com direito a assédio moral, somente porque seu bebê era miscigenado. Ela ganhou uma ação substancial.

Não posso deixar de mencionar o caso de uma jovem de 16 anos, que foi levada a força, pela mãe, a uma clínica e obrigada a abortar, sob gritos e protestos. Ou das meninas, vítimas de tráfico sexual, que fazem parte da indústria sexual americana não legalizada, e sequer dominam o idioma, são obrigadas, pelos produtores, a abortarem. As clínicas sequer pegam os documentos dessas meninas. O que importa é o dinheiro sujo de sangue.

O que nos causa revolta, além da violência contra a mulher – tema tão debatido pela esquerda e pelas feministas – é a desumanização do ser humano e a tentativa de igualar a mulher ao homem. Afinal, homem não gesta. Contudo, defendem a gestação de transexuais.

Tudo isso para causar, além de atitudes selvagens, dissonância cognitiva nos jovens, desavisados e doutrinados. Perdidos.

É culpa do feminismo a infantilização do homem

Destaco o caso de Arthur do Val. É o melhor exemplo de um homem infantilizado e superprotegido, que faz bom uso da sociedade feminista para agir como um adolescente irresponsável.

Uma fala perversa do deputado estadual Arthur do Val, conhecido como mamãe falei, a respeito das ucranianas na fila de refugiados suscitou o debate sobre falas machistas e sexistas. Mas Do Val é fruto dessa sociedade feminista que infantiliza e castra o homem.

Arthur, em sua defesa quase que pueril, afirma que foi “o meu lado moleque” e, sua revolta não foi ele ter agido irracionalmente e sim o áudio ter sido vazado e mostrado o quão menino ele é. A culpabilização do outro.

Em um ato quase narcisista, ele desvirtua a denúncia contra ele, afirmando que está sendo acusado de turismo sexual. Outra mentira do pobre menino de 35 anos que não assume seus erros. Mimado. Ele disse, no áudio, que fará turismo sexual ano que vem com as dicas dadas por Renan, costumeiro na prática. “Elas são fáceis porque são pobres”. O Arthur é uma criança porque é cria da sociedade matriarcal.

“Eu não sou santo, eu sou homem, eu sou jovem”. Ninguém espera santidade, mas esperamos hombridade, caráter e ética de um parlamentar que foi para um país em guerra, com intenções obscuras eleitoreiras. Não existem três ‘Arhures”. Existe um. E, esse um faz uso de narrativas e subterfúgios para fugir da responsabilidade de crescer e amadurecer.

“Isso é coisa de homem”. Não. Isso é coisa de moleque, fruto de uma criação contemporânea, onde crianças não podem se sentirem frustradas, cobradas ou apelidadas. São colocadas em uma redoma de vidro e protegida dos dissabores mundanos para não afetar a sua psique e causar-lhes crises de ansiedade e duras decepções.

São programadas para viver o prazer, o riso e o gozo. A diversão. O que antes era exigido, como trabalhar aos 16 anos, hoje é proibido: “Que terrível… Uma criança apenas.”.

Aos 16 pode votar e ajudar a decidir os rumos do país. Também pode matar e não ser responsabilizado por isso. “Ele ainda não está formado. É fruto dessa sociedade capitalista opressora”.

Somos obrigados a sustentar “mamães falei”, que aos 35 anos ainda moram com os pais e enchem casas noturnas, em uma espécie de adolescência tardia que sequer pensam em formar famílias. “Olha que idiota, casou-se aos 22 anos”, apontam para o rapaz que desejou crescer e amadurecer no tempo certo.

Com a castração psíquica do homem, onde ele passa a ser criado de uma forma mais “sensível” para trabalhar as suas emoções e, por consequência a sua feminilização, as mulheres assumiram o papel masculino. O ‘empoderamento feminino’ e o ‘homens pra que? Quem precisa deles’, poupou o homem de amadurecer, de ter a sua família antes dos 25 anos e de criar os filhos que eventualmente ele faz com qualquer casinho perdido pelas vielas da vida.

As falsas denúncias de estupro e assédio, tão defendidas e perpetuadas pelas feministas, contribuem para que o homem não exerça seu papel de homem. Melhor ser um menino pegador do que galantear uma mulher e acabar em uma prisão, certo? Parabéns, feministas. O discurso do Arthur foi ensinado por vocês.

A Rede Globo, com suas novelas hipnotizantes que glorifica a mulher amante, a mãe solteira, o homem cafajeste e ridiculariza a dona de casa, ensinou que o certo e o aceitável é o estilo de vida boêmio. “Deixo a vida me levar… Vida leva eu” …

As mães, tão preocupadas com suas unhas e cabelos, com a sua promoção na empresa, perdidas em seus smartfones, esquecem que os filhos precisam de um norte, de um exemplo, de um homem. De uma figura paterna. “Meu bem… casamento é coisa do passado. Levar o porco para casa por causa de 15 cm de carne?!” – risadas histéricas, elas regozijam. Criam crianças sem exemplos, perdidas, angustiadas… sozinhas. Órfãs de pais vivos.

A televisão nos ensinou que bom mesmo é trocar de homem a cada mês… Fernandas Limas, que poluem o domingo da classe média, sustentam discursos feministas, mas sua família é extremamente tradicional. Defendem que o seu filho pode se vestir de menina, mas os filhos delas estão formalmente vestidos como meninos.

Não há como negar… O aumento de abuso sexual infantil, homens que se vestem de mulher em banheiros femininos, banheiros unissex, ideologia de gênero… agressão a mulher, mulheres sendo usadas como diversão e passatempo – e, muitas se colocam nessa situação em nome do discurso vazio e falido do empoderamento -, a impunidade e a infantilização do homem que não pode ser cobrado e responsabilizado, é culpa de uma sociedade Simone de Beauvoir, de uma sociedade Frida Kahlo, onde meninas se tornam mulheres para deleites sexuais e homens se tornam meninos irresponsáveis.

O feminismo destruiu a essência da mulher. Assassinas, promíscuas e protótipos de homens.