A Eleição de Lula transformou Maduro em Popstar e estrela maior da COP27 no Egito.

Donald Trump comentou às portas da eleição que ela seria determinante para o mundo e ele não estava errado.

Maduro sempre foi considerado párea mundial, herdeiro e ditador de um regime comunista tropical e líder de uma autocracia militar. Seus parceiros mundiais sempre foram os ligados ao Foro de São Paulo direta ou indiretamente: Brasil (governado pelo PT), Nicarágua, Bolívia, Peru, Coréia do Norte, Rússia, China, México, Irã, África do Sul e obviamente, Cuba.

Desde 2019, Maduro e diversos membros do alto escalão do governo venezuelano estão proibidos de entrar em qualquer território dos países membros da União Europeia. Isso com apoio do então Presidente americano, Donald Trump e o do brasileiro Jair Bolsonaro.

Neste ponto, para melhor compreensão, é necessário relembrar algumas questões envolvendo acontecimentos geopolíticos: com a mudança do governo nos EUA, a agenda do New Green Deal minou à independência energética do país, que foi entregue pela administração Trump com total independência. Veio a Guerra na Ucrânia e a necessidade de compra de petróleo Russo virou um problema. Fazendo Biden ir bater na porta de Nicolás Maduro. Sim, o mesmo Maduro que em fevereiro de 2022, 7 dias antes de a Rússia iniciar a  guerra de invasão da Ucrânia, estava assinando acordo de cooperação militar com a Rússia

O vice-primeiro ministro da Rússia, Yuri Borisov (esq.) em encontro com o presidente venezuelano Nicolás Maduro em Caracas.

A eleição de Lula transformou o tabuleiro geopolítico e econômico, que promete favorecimento para diversos países ligados ao Foro de São Paulo, como Chile, Peru, Nicarágua, Venezuela, Argentina, Bolívia etc. Será preciso para outros governos manter boas relações com estes países para não “desagradar” a Lula.

Na Ucrânia, especialmente Macron e Biden querem um cessar fogo no momento em que os Russos estão sofrendo e perdendo muito no campo de batalha. O que também torna importante sinalizações favoráveis, por parte das administrações de ambos ao Kremlin, traduzindo: tratar bem o Presidente venezuelano, aliado de Putin.

Neste vácuo de afagos e necessidades, Maduro flutua suavemente.

Conversou amistosamente com Emmanuel Macron e posou para fotos de propaganda. Tratou com postura de quem dá as cartas com John Kerry, cacique democrata e membro da Skull n Bones. Vale lembrar que Maduro possuía uma recompensa de 15 milhões de dólares por sua captura, prometida pelo Departamento de Combate às Drogas dos EUA, o DEA. Circulando pelos corredores como a estrela do evento e centro das atenções.

1 (Esq.) Recompensa por Maduro em 2020. (dir) Maduro e John Kerry amistosamente na COP27 no Egito

Nos próximos dias, receberá a companhia do camarada Lula, que será tratado como superstar pela elite progressista mundial. O homem que irá colocar em prática os planos do Fórum Econômico Mundial. O venezuelano deverá desfilar como aliado de primeira hora ao lado de Lula, aplaudido e com sorrisos maravilhados.

Maduro, por mérito de seus amigos, mostra ao mundo que “venceu”, é o rei da propaganda revolucionária e o líder que precisa ser “ouvido”.

Trump afirmou corretamente: a eleição no Brasil, poderia mudar o eixo das coisas no mundo e acertou.

Quanto a COP27, lembre-se: tudo pela natureza.