

Aristóteles Contemplando um busto de Homero: Uma pintura de Rembrandt
O filósofo grego Aristóteles era um grande defensor da poesia e amante do poeta Homero, autor de Ilíada e Odisseia.
Conselhos de Aristóteles e Horácio para o bem escrever
Hoje trago breves lições para aqueles que pretendem criar boas histórias, extraídas de “Sobre a arte poética”, de Aristóteles —
Curiosidades sobre o Hino da Independência do Brasil
O Hino da Independência do Brasil é uma composição musical emblemática que ecoa através dos tempos. Hoje trago uma compilado
As conquistas de J.R.R. Tolkien
No último Sábado (2 de setembro) foi o aniversário da morte de J.R.R. Tolkien, (1973) um dos maiores escritores modernos,
O que o hábito da leitura tem a ver com a liberdade?
Um povo que não domina a comunicação será enganado por oligarquias de oradores. Essa é uma das grandes conclusões de
Como você pode pensar melhor? Para não ficar “coisado”…
Há um desespero muito comum em nossa época: queixas sobre “pensar demais”. Já digo na lata: o problema não é
Pequeno gigante
O homenzinho que orasimula um colossofaz sua pose desajeitada Cheio de vazio na garganta,fala de modo rasode tudo que é
A arte de criticar obras: aprenda com Machado de Assis
Machado de Assis publicou, em 1865, um texto chamado O Ideal do Crítico, no Diário do Rio de Janeiro [baixe
Aqui jaz a inteligência. Que descanse em paz?
Na Stanza della Segnatura, localizada no Vaticano, estão os afrescos mais famosos de Rafael Sanzio, pintados entre 1509 e 1510
O marketing e a antiarte
Há uns meses escrevi sobre as propagandas e o esvaziamento da linguagem, inclusive em propagandas políticas. Desta vez, trato do
Vidas vazias, oficinas do diabo
Se eu pudesse organizar uma obra para representar o espírito de nosso tempo (zeitgeist, os sentimentos gerais e pensamentos de
Acreditando em qualquer coisa, até na ciência
Chesterton dizia: “Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer coisa.” Parece exagero, como é comum
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Escrita habitual
Todo escritor passa por fases desérticas, quando seu gênio parece adormecer e seus textos se apresentam burocráticos, sem vida, protocolares.
Nossas reivindicações políticas
Publicado originalmente em “O Legionário”, N.º 74, 8 de fevereiro de 1931 O PHVox depende dos assinantes, ouça o áudio