

Para que serve a poesia?
Vez ou outra me fazem essa pergunta em tom utilitário. Resolvi, então, trazer uma resposta utilitária. Antes, um adendo: nunca
As propagandas e o esvaziamento da linguagem
Certamente você já leu descrições de coisas totalmente críveis com a utilização da palavra “incrível”, ou já ouviu alguém dizer
Atenção, camaradas e companheiros!
Sou um entusiasta das palavras, e muitas vezes já escrevi sobre a importância das mesmas. Para alguém que despreze tal
Como a arte moderna pode ser útil e outras considerações
Alguns já andam a comemorar o centenário da Semana da Arte Moderna no Brasil, outros andam a lamentar tal acontecimento,
Brasil: vermelho desde sempre
Anderson C. Sandes, 01 de fevereiro de 2022 A expressão “nossa bandeira jamais será vermelha” formula, de modo simbólico,
Problemas velhos e piorados
No dia 26 de novembro de 1980, Nelson Rodrigues dava sua última entrevista. Menos de um mês depois ele faleceria,
O velho conflito entre o que é bom e a novidade
10 de novembro de 2021 O professor Ernst Gombrich conta-nos em sua obra A História da Arte que, por volta
Educação para a sociopatia
Recentemente conversava com minha esposa, professora, sobre educação. Nos últimos anos, queixava-se ela, recebeu — e ainda recebe — diretrizes
Logos X Legos: a guerra poética que a direita inculta não percebe
Este é um assunto complicado, do qual pretendia falar há cerca de dois anos, mas sempre temi ser mal compreendido
O Brasil não tem povo
Num arroubo poético, em 1922, Lima Barreto afirmou que “o Brasil não tem povo, tem público”. A frase estava inserida
Os influenciadores da inversão
A grande produção de conteúdo na internet trouxe-nos tamanha variedade em termos de entretenimento e aprendizado em potencial. Livros, peças
Não basta ser louco, tem que parecer louco
Na crônica de ontem falei sobre a “domquixotelização” dos progressistas, seres que muito leram fantasias ideológicas até o ponto de
Artigos recentes
Escrita habitual
Todo escritor passa por fases desérticas, quando seu gênio parece adormecer e seus textos se apresentam burocráticos, sem vida, protocolares.
Nossas reivindicações políticas
Publicado originalmente em “O Legionário”, N.º 74, 8 de fevereiro de 1931 O PHVox depende dos assinantes, ouça o áudio